Ápio Cláudio Pulcro (cônsul em 143 a.C.): diferenças entre revisões
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Foi eleito [[cônsul romano|cônsul]] em [[143 a.C.]] e, com a finalidade de obter um [[triunfo romano|triunfo]], atacou os Salassi, uma tribo alpina. Foi derrotado em primeira instância mais depois, seguindo as instruções dadas pelos [[Livros Sibilinos]], obteve a vitória.<ref>Frontino, ''De aquaeductu,'', 7.</ref><ref>Dião Cássio, ''História de Roma'', lxxix. lxxx.</ref><ref>Orósio, v. 4.</ref>
À sua volta a [[Roma]], foi-lhe negada a [[triunfo romano|celebração pública do seu triunfo]], mas celebrou-o igualmente, custeando-o ele. Quando um dos [[tribuno da plebe|tribunos da plebe]] tentou
No ano seguinte fracassou no acesso à magistratura do [[censor romano|censorado]], mas obteve-a em [[136 a.C.]], com [[Quinto Fúlvio Nobilior]].<ref>Dião Cássio, ''História de Roma'', lxxxiv.</ref><ref>Plutarco, ''Tibério Graco'', 4.</ref>
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Foi um aliado político de [[Tibério Semprônio Graco]], que estava casado com Cláudia. Apoiou a reforma agrária dos Graco em [[133 a.C.]], sendo eleito membro da comissão agrária triunviral para a repartição de terras, desde onde supervisou o [[ager publicus]], as terras que Tibério Graco queria repartir entre os veteranos das [[Guerras Púnicas]].<ref>Lívio, ''Epitoma Oxyrrhynci reperta'', 58</ref><ref>Johann Caspar von Orelli, ''Inscriptionum Latinarum Selectarum Collectio'', No. 570.</ref><ref>Veleio Patérculo, ii. 2.</ref> Pela sua aliança com os Graco inimistou-se com [[Públio Cornélio Cipião Emiliano]], inimigo destes.<ref>Plutarco, ''Aemilius Paulus'', 38.</ref><ref>Cícero, ''De re publica'', i. 19.</ref>
Tibério Graco foi assassinado em [[133
Foi um dos [[saliares]], um [[áugure]], e ocupou o posto de ''[[princeps senatus]]''.<ref>
{{Referências|col=2}}
{{Tradução/ref|es|Apio Claudio Pulcro (cónsul 143 a. C.)}}
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