Dantas Barreto: diferenças entre revisões

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'''Emídio Dantas Barreto''' ([[Bom Conselho]] Pernambuco, [[1850]] — [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[1931]]) foi um [[militar]] e [[político]] [[brasil]]eiro.
 
Em 1897, participou da [[Guerra de Canudos]], no posto de tenente-coronel.<ref>[[Euclides da Cunha|CUNHA, Euclides da]], ''[[Os Sertões]]''</ref><ref>BOMBINHO, Manuel das Dores. ''Canudos, história em versos''. São Paulo: Hedra, Imprensa Oficial do Estado e Editora da Universidade Federal de São Carlos, 2a. edição, 2002</ref> Registrou suas experiências da guerra no livro ''Última Expedição a Canudos'', lançado no ano seguinte, em 1898, sendo um dos primeiros a publicar um livro sobre esta campanha.<ref>DANTAS BARRETO, Emídio. ''Última Expedição a Canudos''. Porto Alegre: Franco e Irmãos Editores, 1898. Revisto, ampliado e republicado em 1912 sob o título ''Destruição de Canudos''</ref>. Em 1905 publicou um segundo livro sobre a mesma guerra, entituladointitulado ''Acidentes da Guerra''.<ref>DANTAS BARRETO, Emídio. ''Acidentes da Guerra''. Rio Grande do Sul, Ed. Liv. Rio-Grandense, 1905. 2ª edição: Recife, Livraria Econômica,1984</ref>
 
No período de 1910-1911, no governo de [[Hermes da Fonseca]], exerceu o cargo de Ministro da Guerra. Durante a gestão do [[general]] Dantas Barreto ocorreram graves perturbações na ordem militar e civil: primeiro, a chamada [[Revolta da Armada]], quando os marinheiros das principais embarcações promoveram o [[motim]], contra os castigos físicos ainda aplicados na [[Marinha do Brasil|Marinha]], já no começo do governo ([[1910]]), onde a própria capital do país - então o Rio de Janeiro - foi ameaçada de bombardeio.