Teoria do flogisto: diferenças entre revisões

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A '''teoria do flogisto''' (ou do '''flogístico''') foi desenvolvida pelo [[químico]] e [[médico]] [[Alemanha|alemão]] [[Georg Ernst Stahl]] entre [[1703]] e [[1731]]. Segundo Stahl os corpos combustíveis possuiriam uma matéria chamada '''flogisto''', liberada ao ar durante os processos de [[combustão]] ([[material orgânico]]) ou de [[óxido|calcinação]] (metais). "Flogisto" vem do [[grego]] e significa "[[inflamável]]", "passado pela chama" ou "queimado". A absorção dos flogistos do ar seria feita pelas [[plantas]].
 
== A teoria segundo StahlStal ==
 
Stahl desenvolveu a teoria do flogisto a partir de uma adaptação da teoria de um dos seus mentores, [[Johann Joachim Becher]]. Em [[1667]] Johann Joachim Becher editou o livro ''Physica Subterranea'', no qual apresentou uma teoria sobre os elementos, considerando três tipos de ''Terras'' diferentes: ''terra mercurialis'', ''terra lapida'' e ''terra pinguis''. Segundo Becher a ''terra pinguis'' estava presente nos materiais combustíveis, e era libertada quando esses materiais ardiam.