Sociedade de Geografia de Lisboa: diferenças entre revisões

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A '''Sociedade de Geografia de Lisboa''' é uma sociedade científica criada em [[Lisboa]] no ano de [[1875]] com o objectivo de em [[Portugal]] ''promover e auxiliar o estudo e progresso das ciências geográficas e correlativas''. A Sociedade foi criada no contexto do movimento europeu de exploração e colonização, dando na sua actividade, desde o início, particular ênfase à exploração do continente africano<ref name=LucCord>{{citar web |url=http://www.cm-mirandela.pt/files/83/8329.pdf |título=Luciano Cordeiro |acessodata=22 de setembro de 2010 |autor=José Timoteo Montalvão Machado |autorlink=www.cm-mirandela.p |data= |ano=1981 |mes= |formato=PDF |obra= |publicado= |paginas= |língua= |língua2=pt |arquivourl= |arquivodata= |citação= }}</ref>.
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A '''Sociedade de Geografia de Lisboa''' é uma sociedade científica criada em [[Lisboa]] no ano de [[1875]] com o objectivo de em [[Portugal]] ''promover e auxiliar o estudo e progresso das ciências geográficas e correlativas''. A Sociedade foi criada no contexto do movimento europeu de exploração e colonização, dando na sua actividade, desde o início, particular ênfase à exploração do continente africano.
==História institucional==
A [[10 de Novembro]] de [[1875]], um grupo de 74 subscritores requereu ao rei D. [[Luís I de Portugal|Luís]], a criação de uma sociedade, a designar por '''Sociedade de Geografia de Lisboa''', tendo como objectivo ''promover e auxiliar o estudo e progresso das ciências geográficas e correlativas, no país''.
 
Entre os subscritores constavam [[António Enes]], [[Eduardo Coelho]], [[Luciano Cordeiro]], [[Manuel Joaquim Pinheiro Chagas]], [[Sousa Martins]], [[António Cândido de Figueiredo]], [[António Lino Netto]] e [[Teófilo Braga]], entre muitos outros intelectuais, jornalistas e políticos da época<ref name=LucCord />.
 
A Sociedade propunha-se realizar sessões, conferências, prelecções, cursos livres, concursos e congressos científicos e conceder subsídios de investigação destinados a viagens de exploração e investigação científica. As informações obtidas seriam publicadas e disseminadas em arquivos, bibliotecas e museus. Propunha-se ainda estabelecer relações permanentes com outras instituições europeias com as quais pudesse trocar informações e colaborações.
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Embora a actuação da Sociedade não tivesse como escopo exclusivo o continente africano, nos primeiros anos da sua existência foi criada a ''Comissão Nacional Portuguesa de Exploração e Civilização da África'', mais conhecida por ''Comissão de África'', com o objectivo de apoiar cientificamente o esforço colonial português em África, particularmente no contexto da crescente competição europeia na apropriação de territórios naquele continente.
 
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