David Ben-Gurion: diferenças entre revisões

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== Liderança sionista ==
 
Ben-Gurion foi um dos líderes políticos do movimento do [[Sionismo Trabalhista]] durante os quinze anos anteriores à criação do Estado de Israel, onde o Sionismo Trabalhista havia se tornado a tendência dominante dentro da [[Organização Sionista Mundial]].
 
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Ele é também considerado o arquiteto da [[Yishuv]], que criou um estado judaico dentro do estado e da [[Haganá]], a força paramilitar do movimento trabalhista sionista, que facilitava a imigração clandestina, defendia os [[kibbutz]]s e outros aglomerados judaicos contra os ataques árabes, além de promover ataques a tropas inglesas e a civis árabes. O Haganá foi a espinha dorsal do [[Mossad]] e das futuras [[Forças de Defesa de Israel]].
 
A incapidadeincapacidade inglesa em fazer frente aos ataques terroristas de grupos judeus, fator somado a liderança política e paramilitar de Ben Gurion, forçou os britânicos a conceder aos judeus um estado na Palestina, ao terminarem o [[Mandato Britânico da Palestina|Mandato]] da [[Liga das Nações]]. Isto se deu com base na Resolução 181 das [[Nações Unidas]], referente ao [[Plano de Partilha da Palestina|Plano de Partição do território]], para constituição de um estado judeu e um estado árabe.
 
Durante o período pré-estado na Palestina, Ben-Gurion foi um dos principais representantes políticos judaicos e tornou-se conhecido como um moderado. Os britânicos negociavam frequentemente com o Haganá por vezes para mandar prender grupos mais radicais envolvidos na resistência contra os britânicos.