Claude Chabrol: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 13:
Seu pai, [[farmacêutico]] e [[Resistente]] francês, enviou o filho durante a [[Segunda Guerra mundial]] para a casa de sua avó paterna, em [[Sardent]], no departamento da [[Creuse]]. Mais tarde, Claude Chabrol contou que tornou-se [[projecionista]] numa [[sala de cinema]] que ele inventou aos 11 anos de idade, numa garagem desocupada. Na realidade, o [[cinema ]] sardentês foi criado em [[1942]] pelo engenheiro Georges Mercier, Claude Chabrol tendo inventado este episódio na [[biografia ]] que lhe fez Wilfrid Alexandre, escrita sob o controle de Chabrol<ref name="Claude Chabrol, l'artisan''>{{Lien web|url= http://www.kuiv.com/pages/chabrol.htm)|titre=Claude Chabrol : o artesão |autor= Patrick Le Gall |data=8 de dezembro de 2003 |editor=[[Patrick Le Gall]] |consultado em= 29 de outubro de 2010 }}.</ref>.
 
De retorno a Paris após a [[Libertação]] da França , Chabrol começou a estudar [[direito]], período em que encontrou [[Jean-Marie Le Pen]] <ref name=" Décès de Claude Chabrol : réactions de Delanoë, Bertrand, Le Pen et Laurent ''>{{Lien web|url= http://fn28.wordpress.com/2010/09/12/jean-marie-le-pen-rend-hommage-a-claude-chabrol/ |titre=Claude Chabrol : reações de Delanoë,Bertrand,Le Pen et Laurent |autor= A F P |data=12 de setembro de 2010 |editor=[[ Tribune de Genève]] |consultado em= 31 de novembro de 2010 }}.</ref>.Depois, sob a influência parental, começou a estudar farmácia mas sem convicção, estudos que abandonou após haver quadruplicado o primeiro ano>{{Lien web|url= <ref name=" Mort d’un monstre féroce et sacré du cinéma français’’>{{Lien web|url =http://www.gala.fr/l_actu/c_est_officiel/claude_chabrol_a_tire_sa_reverence_en_province_un_dimanche_209441 |titre= Morte de um monstro feroz e sagrado do cinema francês |autor= Gala|data=12 de setembro de 2010 |editor=[[ Magazine Gala]] |consultado em= 31 de novembro de 2010 }}.</ref>.
 
Neste ínterim, casou-se com Agnès, rica herdeira que lhe ajudou a financiar a criação da sua empresa de produção. Esta começou com um filme de curta-metragem de J. Rivette, ''[[Le Coup du berger]]'', com o ator [[Jean-Claude Brialy]]. Em [[1959]], dirigiu seu primeiro filme, ''[[Le Beau Serge]]'', em Sardent, filme que se tornou o manifesto inicial da ''[[Nouvelle Vague]]''.