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Em 1979 presidiu uma das facções que disputaram o controle da sigla do [[PTB]], com o grupo de [[Leonel Brizola]], e finalmente, em 1980, por decisão do [[TSE]], ganhou a disputa, e se tornou a Presidente Nacional do Novo PTB. O grupo de Brizola passou então a organizar o [[PDT]].
 
Em 1980, lançou o livro "Por que fui cassada - Testemunho à nação", coletânea de seus discursos parlamentares. Atraiu poucas estrelas do velho PTB, além do ex-presidente [[Jânio Quadros]] (curiosamente um adversário do antigo PTB no pré-1964; o partido fez-lhe oposição no governo federal), que disputou o governo de S. Paulo, e alguns Trabalhistas do Estado do Rio de Janeiro.
 
Nas eleições de 1982, o PTB de Ivette elegeu 13 deputados federais, somente em S. Paulo (8) e no Rio de Janeiro (5); o PDT brizolista venceu as eleições para o Governo do Estado do Rio de Janeiro, mas somente elegeu 24 deputados: no Rio Grande do Sul (8) e no Rio de Janeiro (16). Ivette Vargas foi uma das deputadas federais mais votadas de São Paulo com mais de 276 mil votos, e assumiu a Liderança da Bancada em Brasília.