II Samuel: diferenças entre revisões

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==Conteúdo==
II Samuel conta a história de Israel a partir da morte de [[Saul]] (II Sam. 1-20) e o subsequente reinado de Davi, com um suplemento no final. (II Sam. 21-24). Em outras palavras, está centrado na figura de [[David]], cuja história começa propriamente em [http://www.paulus.com.br/BP/_P7G.HTM 1Sm 16], e nas lutas dos pretendentes ao trono de Jerusalém<ref name = pastoral>[http://www.paulus.com.br/BP/_P70.HTM Samuel], acessado em 22 de julho de 2010</ref>, e, abrange, com seu livro irmão ([[I Samuel]]), o período que vai desde o estabelecimento de uma monarquia formal ate o fim do reinado de Davi. Inclusive um período de guerra civil, o transporte da [[Arca da Aliança]] a [[Jerusalém]], o relato do pecado de Davi, um cântico de ação de graças, e a promessa de Deus sobre a [[Messias|descendência]] do rei. Digno de nota é a franqueza dos escritores, que não passam por alto nem mesmo os pecados e as faltas do Rei Davi.
 
O ponto mais alto da sua história é a '''Profecia de Natã''' ([http://www.paulus.com.br/BP/_P82.HTM 2Sm 7]), em que o profeta anuncia que o trono de [[Jerusalém]] sempre será ocupado por um messias (= rei ungido) da família de [[David|Davi]]. É a criação da ideologia messiânica: o povo será sempre governado por um messias descendente de Davi<ref name=pastoral/>: