António Marinho e Pinto: diferenças entre revisões

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'''António de Sousa Marinho e Pinto''' ([[AmaranteVila (Portugal)|AmaranteChão do Marão]], [[10 de Setembro]] de [[1950]]) é um [[advogado]] [[português]].
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'''António Marinho Pinto''' ([[Amarante (Portugal)|Amarante]], [[10 de Setembro]] de [[1950]]) é um [[advogado]] português.
 
Licenciado em [[Direito]], iniciou a sua carreira no jornalismo, em [[1978]]. Desse modo exerceu funções de direcção na ANOP - Agência Noticiosa Portuguesa, entre [[1979]] e [[1986]], depois na [[Agência Lusa|Lusa]], entre [[1984]] e [[1987]]. Foi assessor do [[Governo da Região Administrativa Especial de Macau|Governo de Macau]], entre [[1987]] e [[1988]], e voltou ao jornalismo, como redactor do ''[[Expresso (Portugal)|Expresso]]'', de [[1989]] a [[2006]]. Paralelamente, foi assistente convidado no [[Instituto Politécnico de Coimbra]], entre [[1994]] e [[1995]], na [[Universidade de Aveiro]], até [[2002]], director da Pós-Graduação em Jornalismo Judiciário da [[Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias|Universidade Lusófona]], em [[2001]], e professor auxiliar convidado na licenciatura em [[Jornalismo]] da [[Universidade de Coimbra]], de [[2005]] a [[2008]].
Licenciado em [[Direito]] pela [[Universidade de Coimbra]], Marinho Pinto reside na cidade de [[Coimbra]] desde os seus 20 anos, onde exerce advocacia.
 
Activista contra o [[Salazarismo]], integrou o [[Movimento Democrático Estudantil]], esteve detido pela [[PIDE]], entre [[Fevereiro]] e [[Abril]] de [[1971]], e foi membro do Executivo da Comissão Pró-Reabertura da [[Associação Académica de Coimbra]], em [[1973]]. Foi ainda designado membro da Comissão Nacional para a Liberdade de Informação, em [[1978]], e dirigente do Sindicato dos Jornalistas, em [[1986]]. Na [[Ordem dos Advogados Portugueses|Ordem dos Advogados]] foi membro do Conselho Geral e presidente da Comissão de Direitos Humanos, entre [[2002]] e [[2003]]. Em [[2007]] foi eleito o 24.º bastonário da [[Ordem dos Advogados Portugueses|Ordem]].<ref>[http://dn.sapo.pt/2007/12/02/sociedade/marinho_pinto_24o_bastonario_advogad.html Marinho Pinto é o 24.º bastonário dos advogados]</ref>, sendo reeleito em [[2010]]. O seu primeiro bandato caracterizou-se por ter contestado todos os operadores judiciários (juízes, procuradores, solicitadores, advogados e funcionários judiciais), com o objectivo de os próprios advogados banirem as «maçãs podres» do sistema.
Foi membro do Conselho-Geral da Ordem dos Advogados e presidente da Comissão de Direitos Humanos entre 2002 e 2003. Foi também [[jornalista]], professor do Ensino Secundário e do Ensino Superior nas áreas de Direito e [[Deontologia Jurídica|Deontologia]] nas [[Universidade de Aveiro|Universidades de Aveiro]] e de Coimbra, onde foi professor auxiliar convidado.
 
A [[30 de Novembro]] de [[2007]], foi eleito o 24.º Bastonário da [[Ordem dos Advogados Portugueses|Ordem dos Advogados]].<ref>[http://dn.sapo.pt/2007/12/02/sociedade/marinho_pinto_24o_bastonario_advogad.html Marinho Pinto é o 24.º bastonário dos advogados]</ref>
 
O seu bastonato caracterizou-se por ter contestado todos os operadores judiciários. Juízes, procuradores, solicitadores, advogados e funcionários judiciais foram alvo de acusações por parte do bastonário, com o objectivo de os próprios advogados banirem as "maçãs podres" do sistema.
 
{{Referências}}
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[[Categoria:Advogados de Portugal]]
[[Categoria:Naturais de Amarante (Portugal)]]
[[Categoria:Jornalistas de Portugal]]
 
[[de:António Marinho Pinto]]