Língua de sinais americana: diferenças entre revisões

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A língua continua a evoluir e a crescer, como é comum a qualquer língua viva; é típico da ASL ir acrescentando novos sinais, numa tentativa de acompanhar a evolução da [[tecnologia]].
 
===Línguas de sinais prévias===
 
====Francesa====
Os franceses possuíam uma língua de sinais natural, muitas vezes referida como [[Antiga língua de sinais francesa]] (ALSF). A ALSF era a língua de sinais de uma vasta comunidade de pessoas surdas que vivia em [[Paris]]. Esta língua difundiu-se passando de surdo em surdo, e é considerada a mais antiga língua de sinais da [[Europa]]. O abade [[Charles-Michel de l'Épée]] foi a primeira pessoa a reconhecer que a língua de sinais poderia ser usada para educar as pessoas surdas.
 
Um conto popular de surdos explica que o papel abade Épée's role na origem da [[LSF]] (e posteriormente, ASL): Aquando da visita a um paroquiano, Épee conheceu as suas duas filhas surdas, que conversavam uma com a outra, usando a ALSF. A mãe explicou que as filhas estavam a ser ensinadas, em particular, por meio de significados de imagens. Épée inspirou-se nestas duas crianças surdas e, em 1771 estabeleceu a sua primeira instituição educacional para surdos.<ref>
Padden, Carol A. - "Folk Explanation in Language Survival in: Deaf World: A Historical Reader and Primary Sourcebook, Lois Bragg, Ed."
publisher = New York University Press, 2001,New York</ref>
 
Épee criou uma série de sinais gramaticais para representar as marcas gramaticais da língua francesa (denominas "sinais metódicos") e ensinou-os aos seus estudantes, para que estes conseguissem aprender a gramática da língua francesa. Na escola de Épée's, um grande grupo de crianças surdas vivia junto pela primeira vez, em França, e foi esta geração de falantes nativos que desenvolveu a AFSF e a tornou numa língua propriamente dita. A junção da SFSL, sinais metódicos e, possivelmente, outras influências, desenvolveram-se a criaram a LSF (ou ''langue des signes française'').
 
== Referências e fontes ==