João Alfredo Medeiros Vieira: diferenças entre revisões

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==Carreira==
Em [[12 de outubro]] de [[1976]] foi empossado na cadeira 4 da [[Academia Catarinense de Letras]]. É membro do [[Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina]].
Em [[12 de outubro]] de [[1976]] foi empossado na cadeira 4 da [[Academia Catarinense de Letras]]. É membro do [[Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina]]. Fez parte do Conselho Estadual de Cultura, é membro da Academia Brasileira de Filosofia, da qual foi presidente em Santa Catarina em 1957, do Clube de Cooperação Cultural (presidente em 1948), da Associação dos Magistrados Brasileiros, do Instituto dos Magistrados do Brasil, do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, da Academia Internacional de Ciências Humanísticas, do "Avenir de la Culture", de Paris, e de numerosas entidades culturais. "A PRECE DE UM JUIZ", hoje equiparada ao "Retrato de Mãe", de D. Ramon Angel Jara e à "Oração da Mestra", de Gabriela Mistral, foi publicada inicialmente pela Prefeitura Municipal de Joaçaba, SC, em junho de 1973, quando ele lá atuava, e pelo jornal "O Lutador", de Minas Gerais; depois, em opúsculo, pelos Tribunais de Alçada Criminal e de Justiça, de São Paulo, sendo oferecida a todos os Juízes no Natal de 1973 e lida por ocasião do centenário deste último tribunal na Celebração Eucarística de Ação de Graças na Catedral da Sé. Todos os tribunais do país a divulgaram, bem como dezenas de jornais, revistas, suplementos, coletâneas, opúsculos, antologias, apêndices de obras jurídicas de diversas editoras do Rio de Janeiro e de São Paulo, textos de exames literários no Brasil e exterior. Divulgada em numerosos Júris, círculos religiosos de todos os credos, instituições, cursos, Academias de Letras etc. Vertida para quarenta e uma línguas, entre elas inglês ("The Judge's Prayer"), pela Irmã Paulina Francio (SC), John Ripping e Katherine Tennyson, USA; alemão ("Das Gebet Eines Richters"), Irmã Carolina Gross, Viena; italiano ("La Preghiera deI Giudice"), Irmã Teolides Trevisan, Roma; francês ("Priére d'un Juge"), Professora Dulce Fernandes de Queiroz (SC), Marguerite Bertherat e depois Françoise Moreau, Paris; espanhol ("La Oración de un Juez"), também três versões - Dr. Miguel Ramon Garcia, Madrid; Dr. Sérgio Rodriguez Torrico, médico boliviano e pelo Padre Dr. Jesus Hortal, famoso teólogo espanhol, Reitor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC); húngaro ("Egy Biró Imája"), Ladislau Liszkievich, Budapest; grego ("H POZEYXH ENOE AIKAZTOY"), Paschoal Apóstolo Pítsica, SC, e Temístocles Iconomus, Atenas; esperanto ("Pregô de Jugisto"), duas versões: pelo Dr. Renato Melillo Filho, Juiz de Direito em Santa Catarina e Dr. Walter Boppré , Advogado, com revisão pelo Dr. Floriano Pessoa, Secretário Geral da Liga Brasileira de Esperanto, Rio de Janeiro; árabe, por Khader Beituni, palestino, "ex-camareiro-chefe do Rei Hussein, da Jordânia", com outra versão pelo Dr. Suhail Assad, advogado já falecido; ucraniano (ou "ucraíno"), Professora Olga Kortehaguin e Padre André Pistun, Prudentópolis, Paraná; russo, por Jacob Krzensky e Liria Amanv ("A Hpeve Ae uk Jubi"); finlandês, Ladislao Lieszkievich; holandês, Padre Justino Küertjens e Professor Paulo Isaias Ereno ("Gebed Van EEN Rechter"); flamengo ("Gebed Van EEn Rechter"), Professora Marianne Christina Scheffer; sueco ("En domars bön"), Doutora Dina Lund: rumeno, Padre Georges Surdu ("Rugaciunea unui Judecãtor"); croata, Irmã Maria Andréa Maric ("Molitva Jednog Suca"); polonês, Stanislaw Miroski e Zygfrid Chmielewski ("Modlitwa Sedziego"); indu (indiano), E. Taneja; hebraico, V Johnson, David Yadin e Kurt Joseph Katzz; persa, por Mehran Sharifi; sérvio ("Moletv Jednog Suc"), pela escritora e tradutora Sabrina Covic-Radojicic, de Osijec, Croácia do Leste; eslovaco, Madame Gregor Marcela ("Modlitba Sudc"). A Prece foi traduzida também para o dinamarquês, castelhano, basco, galego, catalão, lituano, armênio, tcheco, búlgaro, norueguês, turco, coreano, japonês, chinês, tailandês, ídiche, tupi-guarani e latim. Já em 1974 saiu na revista alemã "Serra Post Kalender"; no início de 1995 na famosa e centenária revista "PRIER", de Paris. Além de outras publicações européias, no boletim da Association Sakramento, de Bondy, dirigida por Sabrina Covic-Radojicic, no órgão oficial de "Oasis", de Salanches, no jornal "Glas Mira", de Medjugorje, ex-Yugoslávia, dirigido por Frei Slavko Barbaric. Teve destaque no "Avenir de la Culture", de Paris, em jornais e revistas portugueses e italianos. Segundo se calcula, em 34 anos, "A Prece", multiplicada em numerosos meios de escrita e áudio, já ultrapassou um milhão de publicações.
 
==Publicações==