Acordo Sykes-Picot: diferenças entre revisões

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A [[Palestina]] seria colocada sob administração internacional, aguardando consultas com a [[Rússia]] e outras potências.
 
Este acordo é visto por muitos como conflitante com a [[Correspondência Hussein-McMahon]] de 1915-1916. O conflito entre os dois acertos resulta do progresso da guerra -: a correspondência refletia a necessidade de apoio [[árabesÁrabes|árabe]] aosà [[aliadosTríplice Entente]], enquanto que o Acordo Sykes-Picot procurava recrutar o apoio dos [[judeus]] americanos para o esforço de trazer os [[EUA]] para a guerra noao lado dosda aliadosEntente, juntamente com a [[Declaração de Balfour]] de 1917.
 
O ajuste foi posteriormente ampliado para incluir a [[Itália]] e a Rússia. A primeira receberia algumas ilhas do [[Mar Egeu|Egeu]] e uma esfera de influência em torno de [[Izmir]], no sudoeste da [[Anatólia]], enquanto que a segunda ficaria com a [[Armênia]] e partes do [[Curdistão]]. A presença italiana na Anatólia e a divisão dos territórios árabes foram em seguida formalizadas pelo [[tratadoTratado de Sèvres]], de [[1920]].
 
A [[Revolução Russa]] de [[1917]] invalidou as reivindicações da Rússia sobre o [[Império Otomano]]. [[Lênin]] tornou pública uma cópia do Acordo Sykes-Picot (até então secreto), bem como outros [[tratado]]s, o que causou constrangimento entre os aliados e crescente desconfiança entre os árabes.