Laboratório de Alta Tensão da Universidade Federal de Itajubá: diferenças entre revisões

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O [[gerador de impulso instalado]], em condições operacionais, com partes originais mantidas em perfeito estado, é capaz de simular tensões de [[impulso atmosférico]] com amplitudes de até 450 kV. A fonte de [[tensão alternada]] é capaz de aplicar [[tensões senoidais]] de até 150 kV. Tal fato, naquela época, alçou o instituto à condição de única escola de [[engenharia elétrica]] do país capaz de realizar ensaios de impulso elétrico, em [[alta tensão]], sobre equipamentos do [[sistema elétrico]] brasileiro.
 
Sob a responsabilidade do professor [[Celso Jadir Gorgulho Junqueira]], coordenador do '''LAT-EFEI''', no período de 1970 a 1987 a [[Escola Federal de Engenharia de Itajubá]] - [[EFEI]] - adquiriu outros equipamentos tais como: [[osciloscópios analógicos]] de [[alta freqüência]], [[gerador]] de [[impulso repetitivo]], [[simulador analógico]] de [[redes elétricas]], entre outros. Assim foi possível oferecer aulas práticas, sobre tópicos em [[alta tensão]], aos alunos do curso de [[engenharia elétrica]]. Também foi contemplado o atendimento a indústria nacional na forma de [[ensaios]] em [[equipamentos elétricos]] para [[sistemas de média tensão]], a pedido de indústrias e [[concessionárias de energia elétrica]], tendo como ponto de relevância a excelência nos ensaios de impulso em [[transformadores]] o que permitiu seu reconhecimento nacional na forma de '''LAT-EFEI'''.
 
De 1987 a 1994 o '''LAT-EFEI''' sofreu um processo de descontinuidade e, a partir de 1994 passou a estar sob a responsabilidade do professor [[Manuel Luís Barreira Martinez]]. A partir de então, em sintonia com os processos de desregulamentação a que foi submetido o [[setor elétrico brasileiro]], foi necessário prover novas diretivas em termos de ensino, pesquisa e serviços à indústria. Deste modo, foram adquiridos novos equipamentos para a realização de ensaios elétricos complementares e foi posta forte ênfase na construção de sistemas, com partes com tecnologia própria, na forma de projeto e manufatura de resistores não indutivos, indutores, divisores resistivos, sistemas de comando e medição.