Evangelho Pseudo-Tomé: diferenças entre revisões

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O '''Evangelho de Pseudo-Tomé''' é evangelho [[apócrifo]] que tem sua autoria atribuída a Tomé, o israelita filósofo. Este Tomé não é o apóstolo de Jesus, cujo nome era [[São Tomé (apóstolo)|Dídimo Judas Tomé]] (a quem é atribuída a autoria de outro livro apócrifo: o [[Evangelho de Tomé]]).
 
Este apócrifo foi escrito no século II, apesar de alguns estudiosos datarem como sendo do século I. O texto original teve 2 ampliações posteriores: a primeira introduzida na Armênia, no século V, tornou-se o [['''Evangelho Armênio da Infância de Jesus]]'''. A segunda ampliação tornou-se o [[Evangelho Árabe da Infância de Jesus]].
 
Alguns estudiosos acreditam que o evangelho Pseudo-Tomé é uma continuação da narrativa da infância de Jesus a partir do ponto onde a narrativa termina no Proto-Evangelho de Tiago. Ele faz um relato sobre a vida de Jesus dos 5 aos 12 anos. Dentre as narrativas deste apócrifo, encontramos um texto onde o menino Jesus, após ser ofendido, ordena que o filho de Anás, o escriba, ficasse seco como uma árvore, matando-o sem piedade. Estas e outras narrativas fabulosas sobre a infância de Jesus foram decisivas na classificação desta obra como um [[apócrifos do Novo Testamento|apócrifo do Novo Testamento]].