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Linha 17: '''Jordi Pujol i Soley''' ([[Barcelona]], [[Espanha]], [[9 de Junho]] de [[1930]]) é um político [[Catalunha\|catalão]], de orientação [[nacionalismo catalão\|nacionalista catalã]]. Foi presidente da [[Generalitat de Catalunha]] entre [[1980]] e [[2003]] e presidente de ''[[Convergència Democràtica de Catalunya]]'' de [[1974]], bem como presidente fundador da federação de ''[[Convergència i Unió]]'' desde Novembro de [[2004]], momento em que deixou a presidência executiva. Pujol foi detido em [[1960]] pelos seus protestos contra o regime de [[Francisco Franco]] ([[acontecimentos do Palácio da Música Catalã]]) e condenado a sete anos de prisão, acusado de organizar a campanha da oposição. Segundo as suas declarações foi submetido a torturas durante a sua estância na prisão.<ref>[http://www.elpais.com/articulo/cataluna/Pujol/relata/fue/torturado/elpepuespcat/20071115elpcat_6/Tes Pujol relata como foi torturado]</ref> Saiu do cárcere após estar dois anos e meio, embora estivesse confinado durante um tempo em [[~~Gerona~~Girona]]. Imediatamente começou uma nova linha de atividade política com o slogan "construindo o país". Com isto visava aumentar o nível de consciência nacional dos catalães e criar as instituições culturais e financeiras suficientes para o desenvolvimento da [[Catalunha]]. [[Ficheiro:Jordi Pujol at Pedraforta.jpg\|thumb\|left\|250px\|Placa comemorativa da ascensão de Jordi Pujol em [[Pedraforca]] em 1983.]] Em 1974, Pujol passou definitivamente à esfera política quando fundou o partido ''[[Convergència Democràtica de Catalunya]]'', do qual foi o primeiro secretário.

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