Adriano Correia de Oliveira: diferenças entre revisões

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Data de [[1963]] o seu primeiro [[EP]], ''Fados de Coimbra''. Acompanhado por [[António Portugal]] e [[Rui Pato]], o álbum continha a interpretação de ''[[Trova do vento que passa]]'', poema de [[Manuel Alegre]], que se tornaria uma espécie de símbolo da resistência dos estudantes à [[Salazarismo|ditatura]]. Em [[1967]] gravou o [[álbum]] ''Adriano Correia de Oliveira'', que, entre outras canções, tinha ''Canção com lágrimas''.
 
Em [[1966]] casa-se com Matilde Leite, com quem teria duasdois filhasfilhos, Isabel, em [[1967]] e José Manuel, em [[1971]]. Em [[1967]] é chamado a cumprir o [[Serviço Militar Obrigatório|Serviço Militar]], ficando a uma disciplina de se formar em [[Direito]]. Em [[1970]] troca [[Coimbra]] por [[Lisboa]], exercendo funções no Gabinete de Imprensa da [[Feira Industrial de Lisboa|FIL]] - [[Feira Industrial de Lisboa]], até [[1974]]. Ainda em [[1969]] sai ''O Canto e as Armas'', onde musica, de novo, vários poemas de [[Manuel Alegre]]. Nesse ano recebe o [[Prémio Pozal Domingues]]. Lança, em [[1970]], ''Cantaremos''. Em [[1971]] é editado o disco ''Gente d'Aqui e de Agora'', com o primeiro arranjo, como maestro, de [[José Calvário]], e composição de [[José Niza]]. Em [[1973]] lança ''Fados de Coimbra'', em disco, e funda a editora Edicta, com Carlos Vargas. Em [[1974]] torna-se produtor na Editora Orfeu. Em [[1975]] lançou ''Que Nunca Mais'', com direcção musical de [[Fausto Bordalo Dias|Fausto]] e textos de [[Manuel da Fonseca]], como o tema ''Tejo que levas as águas''. A revista inglesa ''Music Week'' elége-o Artista do Ano. Após o [[25 de Abril de 1974]], é um dos fundadores da [[Cooperativa Cantabril]]. Em [[1980]] lança o seu último álbum, ''Cantigas Portuguesas'', para no ano seguinte, em ruptura com a Cantabril, ingressar na [[Cooperativa Era Nova]].
 
Vítima de uma hemorragia esofágica, morreu na quinta da família, em [[Avintes]], nos braços da mãe.