Henri François d'Aguesseau: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Luckas-bot (discussão | contribs)
m r2.7.1) (Bot: Adicionando: sv:Henri François d'Aguesseau
m Testes(jota), replaced: sidos → sido utilizando AWB
Linha 22:
François d'Aguesseau foi iniciado por ele nos negócios e cresceu nos princípios religiosos profundamente afetados pelo [[Jansenismo]]. Estudou [[Direito]] com [[Jean Domat]], cuja influência é evidente tanto nos escritos jurídicos, quanto nos trabalhos legislativos de chanceler. Quando tinha pouco mais de vinte e um anos de idade, devido à influência de pai para com [[Luís XIV de França|Luís XIV]], foi nomeado um dos três ''advogados-gerais'' para o ''parlement'' de Paris; e a eloquência e conhecimento por ele apresentados em seu primeiro discurso, trouxeram-lhe grande reputação. D'Aguesseau foi de fato, o primeiro grande mestre de eloquência forense da França.
 
Em 1700, foi nomeado procurador-geral; e neste cargo, que ocupou por dezessete anos, ganhou grande popularidade por sua defesa dos direitos da [[Igreja Gaulesa]] nos problemas [[Quietismo|quietistas]] e naqueles relacionados com a [[bula pontifícia]] ''[[Unigenitus]]''. Em fevereiro de 1717, tornou-se chanceler pelo regente [[Filipe II, Duque d'Orleães]]; mas foi privado dos selos em janeiro do ano seguinte e exilado em sua propriedade de [[Fresnes]], em [[Brie (região)|Brie]], por conta de sua constante oposição aos projetos do famoso [[John Law]], que tinham sidossido aprovados pelo regente e seus ministros.
 
Em junho de 1720, d'Aguesseau foi chamado para satisfazer a opinião pública; e não contribuiu nem um pouco pela firmeza e sagacidade de seus conselhos para acalmar a perturbação da ordem pública e reparar o dano que tinha sido feito. O próprio Law atuou como mensageiro do pedido de seu retorno; e diz-se que o fato de d'Aguesseau ter aceitado os selos de suas mãos diminuíram muito sua popularidade. O ''parlement'' continuou sua oposição ao registro da bula ''Unigenitus'', d'Aguesseau, temendo um [[cisma]] e uma guerra religiosa na França, assessorou [[Guillaume Dubois]], o favorito do regente, em sua tentativa de forçar o ''parlement'' a registrar a bula, concordando com o exílio dos magistrados e permitindo que o Grande Conselho assumisse o poder de registro, que legalmente pertencia apenas ao ''parlement''. As pessoas injustamente atribuíram seu comportamento a um acordo de base com o favorito. Ele certamente se opôs a Dubois em outros assuntos; e, quando Dubois se tornou ministro-chefe, d'Aguesseau foi privado de seu cargo (1 de março de 1722).