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Somente os [[Fenícios]], por volta de 3.000 a.C., desvendaram completamente o [[Mar Mediterrâneo]]. Em função da geografia local, com portos naturais e terreno acidentado e pouco fértil, no início, praticavam a pesca. Naturalmente, foram conquistando os postos de maiores comerciantes marítimos da Idade Antiga.
Por mar, exportavam [[cedro]], [[azeite]], [[vinhos]] e o [[Múrex]] ([[molusco]] de onde se extraía a [[púrpura]], cor muito rara na época) e importavam [[ferro]], [[estanho]], [[ouro]], [[prata]], [[lã]] e [[marfim]]. Muitos dos produtos circulavam (em mão dupla) entre o extremo [[Oriente]] e o [[Ocidente]].
xnjschschfç\dkjfjkdajfdskfTambém no [[Mediterrâneo]], para controlar melhor o comércio, os fenícios fundaram colônias, como [[Cartago]], no norte da [[África]]; [[Córsega]] e [[Sardenha]], próximas à [[Península Itálica]], além de parte do [[Chipre]], entre outras ilhas.
Foram de fundamental importância para a [[navegação]] comercial, influenciando todos os povos da Antigüidade com sua cultura, organizando o [[alfabeto]] para facilitar o comércio, divulgando seus produtos e seu knowhow, além de abrir espaço para novas atividades comerciais.
Os [[gregos]], de posse desse knowhow (e também favorecidos pela geografia local) ficaram famosos mais tarde pelo comércio no Mediterrâneo, sendo superados pelos romanos, que dominaram esse mar por séculos, passando até a chamá-lo de Mare Nostrum (nosso mar).