Muiraquitã: diferenças entre revisões

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Conforme o livro ''[[Macunaíma]]'', de [[Mário de Andrade]], as índias [[icamiabas]], mulheres guerreiras que habitavam o baixo [[Amazonas]], ofertavam o muiraquitã aos índios da tribo mais próxima, os [[guacaris]], depois do acasalamento, na [[Festa de Iaci]], divindade-mãe do muiraquitã. A mística do presente oferecido aos índios visava a encorajar a fidelidade a elas e para que, ao exibirem-no, fossem respeitados, pois presentear um índio com um muiraquitã representava o ato sexual consumado entre uma Icamiaba e um índio. As icamiabas compunham uma [[sociedade matriarcal|sociedade rigorosamente matriarcal]] e se dessa união nascessem filhos masculinos, estes seriam sacrificados, deixando sobreviver somente os de sexo feminino <ref> [[Mário de Andrade|Andrade, M. de]]. ''[[Macunaíma]]''.</ref>.
 
Em ''As Aventuras de Benjamim: o Muiraquitã'', de Camila Franco, Marcela Catunda e Blantina Franco, Benjamim usa um muiraquitã (um fruto de guaraná) que concede desejos para encontrar seu pai perdido, e depois encontra uma Iara que distribui pedras de jade no formato de bichos para índias. Ao receber um muiraquitã, Benjamim se transforma em um guerreiro.
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