Leo-Jozef Suenens: diferenças entre revisões

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'''Leo-Jozef Suenens''' ([[Ixelles]], [[Bélgica]], [[16 de Julho]] de [[1904]] — [[Bruxelas]], Bélgica, [[6 de Maio]] de [[1996]]) foi [[Arquidiocese de Malinas-Bruxelas|arcebispo de Malinas-Bruxelas]] ([[1961]] a [[1979]]) e um [[cardeal]] [[católico]] (desde [[1962]]). Foi também presidente da Conferência Episcopal Belga.
#Redirecionamento [[Leo Joseph Suenens]]
 
Com opiniões e tendências progressistas e liberais, ele defendeu o ''[[aggiornamento]]'' (mudança) da [[Igreja Católica]] no [[Concílio Vaticano II]] (1962-1965), onde foi nomeado um dos quatro moderadores do concílio pelo [[Papa Paulo VI]] e contribuiu na redacção de importantes documentos conciliares como a ''[[Lumen Gentium]]'' e o ''[[Gaudium et Spes]]''.
 
Após o Concílio, Suenens tentou implementar reformas e influenciar a Igreja a aceitar a sua interpretação liberal do chamado "''espírito conciliar''", tornando-se assim num crítico da [[Cúria Romana]] e da encíclica papal ''[[Humanae Vitae]]'', que proibiu a [[contracepção]] por meios artificiais (ex: a [[pílula]]). Além das críticas, ele foi um grande defensor do [[ecumenismo]] e do diálogo e adaptação da Igreja ao mundo moderno. Os seus contributos para o desenvolvimento da [[Renovação Carismática Católica]] valeram-lhe o [[Prêmio Templeton]], em [[1976]].
 
[[Categoria:Cardeais nomeados por João XXIII]]
[[Categoria:Arcebispos católicos]]