Raul Solnado: diferenças entre revisões

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No ano de [[1958]] participou nos filmes "Sangue Toureiro" e "O Tarzan do Quinto Esquerdo". Desloca-se pela primeira vez ao [[Brasil]] em [[1958]] mas correu tudo mal.
 
Em [[1960]] torna-se primeiro actor na peça "A Tia de Charley" apresentada no [[Teatro Monumental]]. Participa no filme "[[As Pupilas do Senhor Reitor]]" (Prémio S.N.I.).
 
"[[A Guerra de [[1908]]", um sketch do espanhol [[Miguel Gila]], adaptado para português por Solnado, é interpretado na revista "Bate o Pé", estreada no [[Teatro Maria Vitória]] em [[Outubro]] de [[1961]]. Entra também no filme "Sexta-feira, 13".
 
O disco que reunia "A Guerra de 1908" e "A História da Minha Vida", editado em [[Abril]] de [[1962]], bateu todos os recordes de vendas de discos.
 
Em [[1962]] entra em "[[Lisboa]] à Noite", em cena no [[Teatro Variedades]], onde interpreta os sketcks "É do Inimigo" e "Concerto do Inimigo". É protagonista do filme neo-realista "[[Dom Roberto]]", de [[José Ernesto de Sousa]]. Vence o [[Óscar da Casa da Imprensa|Prémio de Imprensa]] para melhor actor de cinema.
 
Após 1963, faz teleteatro no Brasil e na [[RTP]]. "[[Vamos Contar Mentiras]]" é o grande espectáculo do ano de [[1963]]. Torna-se em [[1964]] fundador e empresário do [[Teatro Villaret]]. A estreia foi em [[1965]] com "O Impostor-Geral" onde foi o protagonista.
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Repete o enorme êxito com a peça "[[Há Petróleo no Beato]9]" de [[1981]]. "[[Super Silva]]" foi outro êxito enorme.
 
Com [[Fialho Gouveia]] e [[Carlos Cruz]] apresenta na RTP o programa "[[O Resto São Cantigas]]" onde foram recordados músicos e compositores da época áurea da música ligeira portuguesa.