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'''Cornélio Penna''' ([[Petrópolis]], [[20 de fevereiro]] de [[1896]] - Petrópolis, [[12 de fevereiro]] de [[1958]]) foi um romancista, pintor, gravador e desenhista do [[Brasil]]. Participou da Segunda Fase do [[Modernismo no Brasil]] e criou o realismo psicológico brasileiro.
 
Penna iniciou seus estudos em [[Campinas]], formando-se em [[Direito]] em [[São Paulo (cidade)|São Paulo]] em [[1919]] e, no ano seguinte, deu início a sua carreira artística na cidade do [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]]. Lá realizou sua primeira [[exposição]] pessoal, em [[1920]], tendo trabalhado como pintor, [[gravurista|gravador]], [[ilustrador]], jornalista e [[desenhista]] em jornais ou de forma independente. Na [[década de 1930]] abandona as [[arte plástica|artes plásticas]] em favor da [[literatura]], a qual passa a dedicar-se integralmente.
 
Escreveu quatro [[romance|romances]] na linha psicológica de [[ficção]] brasileira ([[1935]]-[[1954]]): os romances ''[[Fronteira (Cornélio Pena)|Fronteira]]'' ([[1935]]), ''[[Dois romances de Nico Horta]]'' ([[1939]]), ''[[Repouso (Cornélio Pena)|Repouso]]'' ([[1948]]) e ''[[A Menina Morta]]'' ([[1954]]). ''[[A Menina Morta]]'' é considerado um dos melhores romances já escritos no [[Brasil]]. Suas histórias são caracterizadas pelos [[capítulo|capítulos]] curtos e pela criação de uma [[atmosfera]] de [[estranho|estranheza]]
 
Com sua morte, deixa inacabado ''[[Alma Branca]]''.