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==Percurso==
 
Jornal fundado em Novembro de 1984, por um grupo de cincopelos [[jornalista]]s. [[Manuel Falcão]], que foi o seu primeiro director, [[Rui Monteiro]], e [[Cândida Teresa]] (directora gráfica até ao final de [[1999]]), e opelo profissional da indústria discográfica [[João Afonso]] (que abandonou a publicação em [[1985]]), tinha no seu quadro inicial colaborações de, entre outros, António Pires, [[António Sérgio]], Luís Peixoto, Luís Pinheiro de Almeida, Luís Vitta, Manuel Cadafaz de Matos, [[Quico Serrano]], Ana Cristina Ferrão, Rui Neves, ou [[Rui Pêgo]], e fotografia de Alfredo Cunha e Luís Vasconcelos.
 
Além do extenso noticiário, das entrevistas muitas vezes exclusivas, e da quase exaustiva cobertura crítica de discos e concertos, a atenção dada à generalidade da cultura juvenil nascente nos anos 1980, transcrita em páginas de moda e cinema, teatro e artes plásticas, é de estacar a inevitável secção "Pregões e Declarações", um espaço de dmocracia e liberdade de expressão que nessa época antecipou o chat na internet.
Os colaboradores eram António Duarte, António Pires, [[António Sérgio]], Carlos Simões, João Afonso, João Filipe Barbosa, João Manuel Alves, Luís Peixoto, Luís Pinheiro de Almeida, Luís Vitta, Manuel Cadafaz de Matos, Moema Silva, Pedro Pyrrait, [[Quico Serrano]], [[Rui Monteiro]], Ana Cristina Ferrão, Rui Neves, [[Rui Pego]] e Serge Clemens (Hamburgo). Os fotógrafos eram Alfredo Cunha e Luís Vasconcelos.
 
O jornal destaca-se com rubricas como "Pregões e Declarações", "Busca No Sotão", etc... e também o destacável "Manifesto".
 
[[Rui Monteiro]] assumiu o cargo de director em [[Setembro]] de [[1988]]).
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Em Julho de 1992, o Blitz foi adquirido pela Controljornal (actual [[Grupo Impresa]]).
 
Em [[Abril]] de [[1995]] foram lançados os [[Prémios de Música BLITZ]]. Uma iniciativa inédita em [[Portugal]] que, pela primeira vez, e até [[2001]] (ano em que administração da [[Impresa]] suspendeu o evento), premiou as melhores edições discográficas e as melhores intervenções artísticas, através da votação de um júri constituído por mais de 300 músicos e profissionais da indústria discográfica e dos media.
 
Em [[Novembro]] de [[2001]], após meses de conflito com a administração da [[Impresa]] sobre o futuro do [[jornal]], [[Rui Monteiro]] abandonou o semanário, sendo substituído na direcção por [[Sónia Pereira]].