Teologia da morte de Deus: diferenças entre revisões

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A '''teologia da morte de Deus''' (ou '''teologia radical''' ou '''ateísmo cristão''') é a forma como ficou conhecido um movimento [[teologia|teológico]], relacionado ao conceito de [[secularização]], que se deu durante a [[década de 601960]]. A partir de um artigo publicado pela revista ''[[Time (revista)|Time]]'' com o título ''Christian Atheism: The "God Is Dead" Movement''<ref>''Time'', 22 de outubro de 1965.</ref> (em inglês, "Ateísmo cristão: o movimento 'Deus está Morto'"), quatro [[teólogo]]s foram agrupados no movimento: [[Thomas Altizer]], [[Paul van Buren]], [[William Hamilton]] e [[Gabriel Vahanian]]. No entanto, apenas Hamilton e Altizer se enquadram em todas as características do movimento.<ref>Gibellini, p. 142</ref>.

* ''"Que [[Deus]] não existe e jamais existiu. Esta é a posição do [[ateísmo]] tradicional."''

* ''"Que outrora existiu um Deus; adorá-lo, glorificá-lo, crer nele, não era somente possível, mas até necessário; hoje, porém, esse Deus não existe mais. Esta é a posição da [[Deus Está Morto|morte de Deus]], quer dizer, da teologia radical."''<ref>Altizer & Hamilton, p. 8.</ref>

== Referências ==

* ALTIZER, T. & HAMILTON, W. ''La teologia radicale e la morte di Dio''. Milão: Feltrinelli, 1969.

* GIBELLINI, Rosino. ''A Teologia do Século XX''. São Paulo: Loyola, 1998.

*[ {{Link||2=http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,941410-1,00.html |3="The 'God Is Dead' Movement"] |4=. ''Time'', 22 de outubro de 1965.}}