Aldegundes de Bragança, condessa de Bardi: diferenças entre revisões

Entre [[1920]] e [[1928]], Aldegundes atuou como "[[Regência (sistema de governo)|regente à revelia]]" na ausência do arguido <ref name="Women">[http://www.guide2womenleaders.com/womeninpower/Womeninpower1900.htm ''Women in Power 1900-1940 - Worldwide Guide to Women in Leadership''] Martin K. I. Christensen, 2008</ref> em nome de seu sobrinho e [[Miguelismo|requerente miguelistas]] ao trono português, [[Duarte Nuno de Bragança|Duarte Nuno, duque de Bragança]], que tinha apenas 12 anos de idade quando seu pai, [[Miguel II de Bragança|dom Miguel]], renunciou aos seus direitos em favor do filho. No início de sua "regência", em 1920, tomou para si o título de ''7ª Duquesa de Guimarães'' <ref name="Women"/>. Em [[1921]], ela escreveu um manifesto delineando as metas da [[Casa de Bragança]] para a restauração da monarquia portuguesa. Nesse período, Aldegundes assinou um acordo com ex-rei [[Manuel II de Portugal|dom Manuel II]], pelo qual ele reconheceu Duarte como seu herdeiro. Duarte viveu com ela em Seebenstein até a ocupação alemã na Áustria, quando toda a família se mudou para [[Berna]], na [[Suíça]], onde faleceu em [[15 de abril]] de [[1946]], aos 87 anos <ref name="Darryl"/>. Seu corpo foi sepultado no cemitério de [[Tune|Thun]], em Berna <ref>[http://www.royaltyguide.nl/families/braganza/braganza3.htm ''Braganza'']</ref>.