Celso Carvalho: diferenças entre revisões

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Em [[Eleições gerais no Brasil em 1962|1962]] foi eleito vice-governador de [[Sergipe]]{{Nota de rodapé|A legislação vigente determinava a eleição em separado do governador e do vice-governador.}} ao lado de [[Seixas Dória]], a quem substituiu quando o titular foi deposto após o [[Ditadura militar no Brasil (1964-1985)|Golpe Militar de 1964]],{{Nota de rodapé|Celso Carvalho foi eleito com 59.551 votos.}} atuando, portanto, de modo politicamente diverso ao antecessor. Tão logo foi imposto o [[Bipartidarismo|bipartidarismo]] migrou para a [[Aliança Renovadora Nacional|ARENA]]. Permaneceu no governo até a posse de seu sucessor, [[Lourival Baptista|Lourival Batista]], retornando à política ao eleger-se [[Deputado federal|deputado federal]] em [[Eleições gerais no Brasil em 1974|1974]] e [[Eleições gerais no Brasil em 1978|1978]]. Após a reforma partidária do governo [[João Figueiredo]] optou pelo [[Partido Popular (Brasil)|Partido Popular]].
 
Com a aprovação de um pacote eleitoral capaz de assegurar a maioria ao governo{{Nota de rodapé|Em especial as leis 6.978 e 7.015 de 1982.}} a existência do [[Partido Popular (Brasil)|PP]] ficou de tal modo comprometida que seus membros decidiram por sua incorporação ao [[Partido do Movimento Democrático Brasileiro|PMDB]], contudo Celso Carvalho resolveu deixar o partido e migrou para o [[Partido Democrático Social|PDS]] e conquistou seu último mandato de deputado federal em [[Eleições gerais no Brasil em 1982|1982]]. Nessa legislatura [[Anexo:Votação da emenda constitucional Dante de Oliveira|ausentou-se]] da votação da [[Emenda Constitucional Dante de Oliveira]] e foi eleitor de [[Paulo Maluf]] no [[Eleição presidencial brasileira de 1985|Colégio Eleitoral]]. Encerrado o seu mandato deixou a vida pública e retornou a [[Simão Dias]]. Faleceu em 11 de outubro de 2010.
 
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