Batalha de Muret: diferenças entre revisões

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O triunfo na batalha correspondeu às forças de Simão de Montfort, que se converteu, como consequência da sua vitória, em [[ducado de Narbona|duque de Narbona]], [[condado de Tolosa|conde de Tolosa]], [[viscondado de Béziers|visconde de Béziers]] e visconde de [[viscondado de Carcassonne|Carcassonne]]. As tropas [[Coroa de Aragão|aragonesas]] e occitanas sofreram umas perdas de 15 000 a 20 000 homens. [[Pedro II de Aragão]], conhecido como Pedro, "o Católico", faleceu na batalha e o seu filho de cinco anos, o futuro rei [[Jaime I de Aragão]], que era sob custódia de Simão de Montfort (com cuja filha se concertara o matrimônio futuro como uma das tentativas de resolver o conflito,<ref>Herradón, ''Jaime I el Conquistador, el rey cruzado''.</ref>) deveu permanecer um ano como refém até Montfort o entregar, por ordem do [[papa Inocêncio III]], aos [[templários]].
 
A batalha de Muret marcou o começo da dominação dos [[Anexo:MonarcasLista de monarcas da França|reis franceses]] sobre a [[Occitânia]]. Foi também o começo do fim da expansão aragonesa na zona. Antes da batalha, [[Pedro II de Aragão]] conseguira o vassalado do [[condado de Tolosa]], de [[condado de Foix|Foix]] e de [[condado de Cominges|Cominges]]. Após a sua derrota e morte, o seu filho e herdeiro [[Jaime I o Conquistador|Jaime I]] apenas conservou o [[senhorio de Montpellier]] por herança da sua mãe, [[Maria de Montpellier]]. A partir desta data, a expansão aragonesa dirigiria-se para [[Taifa de Valência|Valência]] e para as [[ilhas Baleares]].
 
== Antecedentes ==