Roberto Silveira: diferenças entre revisões

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Filiou-se ao [[PTB|Partido Trabalhista Brasileiro]] (PTB) em [[1945]] e, no ano seguinte, foi nomeado oficial de gabinete do interventor federal no estado do Rio de Janeiro, [[Lúcio Meira]]. Em [[1947]], elegeu-se [[deputado estadual]] à Assembléia Constituinte do Rio de Janeiro e bacharelou-se em Direito. Reeleito deputado estadual em [[1950]], interrompeu o mandato no ano seguinte, quando foi nomeado secretário estadual do Interior e Justiça no governo de [[Amaral Peixoto]].
 
No ano de [[1954]] foi eleito vice-governador do estado, com apoio da coligação [[PTB]]-[[PSP]], na chapa de [[Miguel Couto Filho]]. Tornou-se, ainda em 1954, presidente do PTB fluminense. Em [[1958]], Miguel Couto deixou o governo para concorrer a uma vaga no [[Senado]], e Roberto Silveira preferiu não ocupar o seu lugar, candidatando-se ao cargo de governador para o mandato seguinte. Venceu as eleições em outubro com uma expressiva votação, pela inusitada coligação do [[PTB]] com a [[UDN]] fluminese. Tomou posse em fevereirojaneiro de [[1959]]. Faleceu vítima dos ferimentos causados pela queda do [[helicóptero]] em que viajava para verificar as áreas inundadas do norte[[Norte fluminenseFluminense]].
 
Entre os fatos ocorridos durante seu governo destaca-se um [[A Revolta das Barcas|"quebra-quebra" na Estação das Barcas]], defronte à Praça Araribóia no centro de [[Niterói]], em protesto contra o aumento das passagens das barcas, no ano de [[1959]], quando houve a necessidade de intervenção de forças militares para controlar a situação.
 
Seu irmão [[Badger da Silveira]] foi eleito governador do estado nas eleições de 1962, tendo exercido o cargo entre [[1963]] a [[1964]], tendoquando sidofoi cassado após o golpe militar de 31 de março;. seuO filho de Roberto, [[Jorge Roberto Silveira]], foi prefeito de Niterói por três vezes, entre [[1989]] e [[2002]], sendo novamente eleito em [[2008]].
 
==Ver também==