Luís de Valois, Duque de Orleães: diferenças entre revisões
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[[Ficheiro:Louis Ier d'Orléans.jpg|thumb|Luís I de Valois, duque de Orléans]]
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'''Luís I de Valois''' ([[13 de março]] de [[1372]]— [[Paris]], [[23 de novembro]] de [[1407]])
Filho de [[Carlos V de França|Carlos V]] e de Joana de Bourbon, e irmão de [[Carlos VI de França|Carlos VI]]. Foi o tronco da [[Casa de Orleães]] e de Orleães-Angoulême que chegará ao trono com [[Francisco I de França|Francisco I]].
Em janeiro de [[1389]], casou-se em [[Melun]] com sua prima [[Valentina Visconti]], filha de [[Gian Galeazzo Visconti]] (1351-1402), [[duque de Milão]]
Teve
A inimizade entre ambos era pública e uma fonte de instabilidade política na já problemática França. Luís teve a vantagem inicial, possuindo sangue real, mas sua personalidade difícil e rumores de um caso amoroso entre ele e a rainha consorte [[Isabel de Bavária]] fizeram-no extremamente impopular. Nos anos seguintes, os filhos de Carlos VI foram sucessivamente sequestrados e resgatados por ambas as partes, até que o duque de Borgonha conseguiu ser designado por decreto real como guardião do [[Delfim de França|delfim]], tornando-se regente de França.
Luís não desistiu e esforçou-se para sabotar o mandato de João, incluindo esbanjar o dinheiro levantado para libertar [[Calais]], então ocupada pelos ingleses. Após esse episódio, João e Luís romperam em ameaças abertas e somente por meio da intervenção de [[João, Duque de Berry|João de Valois]], [[Duque de Berry]] e tio de ambos, é que foi possível evitar-se uma guerra civil. Em [[20 de novembro]] de [[1407]] uma reconciliação solene foi jurada por ambos em frente à corte de França
Três dias depois, em 23 de novembro, o duque de Orléans vai visitar a [[Isabel da Baviera, Rainha de França|rainha Isabel]], que tinha dado a luz pouco tempo antes, no ''[[Hôtel particulier|hôtel]] Barbette'', na rua Vieille-du-Temple, em Paris. Thomas de Courteheuse o informa que o rei Carlos VI o esperava com urgência no ''hôtel Saint-Paul''. Na saída, Luís é apunhalado por um grupo de homens mascarados, liderados por Raoulet d'Anquetonville, homem de confiança do duque de Borgonha. Os valetes e guardas que o acompanhavam foram incapazes de protegê-lo.<ref>[http://www.herodote.net/histoire/evenement.php?jour=14071123 23 novembre 1407 - Assassinat dans la rue Vieille du Temple.]</ref> O duque de Borgonha tem o apoio da população parisiense e da [[Universidade de Paris|Universidade]], que ele soube seduzir. Pronto a assumir o poder, João, o Temerário confessa publicamente o assassinato. Longe de pensar em se esconder, ele faz redigir um elogio do tiranocídio, pelo teólogo Jean Petit, universitário da Sorbonne.
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Conséquences[modifier]
Charles VI roi de France, pour apaiser les belligérants suite à cet assassinat, convoqua le duc de Bourgogne et les enfants du défunt, le 28 février 1409 (date nouv st.) à Chartres : il chargea également le comte Guillaume IV de Hainaut (beau-frère de Jean-sans-Peur, duc de Bourgogne) d’assurer, à la tête de 400 hommes d’armes et de 100 archers, la protection de chacune des délégations lors de ses déplacements et de s’engager à se ranger aux côtés du parti éventuellement agressé4.
Le 15 avril 1410, à Gien, lors des noces de Charles d'Orléans (le fils du duc assassiné) et de Bonne d'Armagnac, les grands du royaume présents se liguent contre le duc de Bourgogne. -->
A [[guerra civil entre Armagnacs e Borguinhões]], que se segue ao assassinato de Luís I de Valois, só terminaria trinta anos mais tarde, com a assinatura do [[Tratado de Arras]] ([[1435]]). João, o Temerário, também será assassinado pelos Armagnacs em [[1419]].
== Descendência ==
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Seu filho ilegítimo com Maria, Mariette ou ainda Iolanda d'Enghien, filha de Jacques d´Enghien, [[João d'Orleães, Conde de Dunois]], o ancestral dos [[duque de Longueville|duques de Longueville]].
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