Blitz (revista): diferenças entre revisões
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'''BLITZ''' é o nome de um jornal português, especializado em [[música]] e cultura popular, que teve a primeira edição em
==Percurso==
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Além do extenso noticiário, das entrevistas muitas vezes exclusivas, e da quase exaustiva cobertura crítica de discos e concertos, a atenção dada à generalidade da cultura juvenil nascente nos anos 1980, transcrita em páginas de moda e cinema, teatro e artes plásticas, é de estacar a inevitável secção "Pregões e Declarações", um espaço de dmocracia e liberdade de expressão que nessa época antecipou o chat na internet.
[[Rui Monteiro]] assumiu o cargo de director em
Em Julho de 1992, o Blitz foi adquirido pela Controljornal (actual [[Grupo Impresa]]).
Em
Em
A partir de 1 de Julho de 2003, o jornal entrou numa nova fase que passou pela reformulação gráfica e editorial de alguns conteúdos.
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Em 2004, perante a acentuada quebra nas vendas, Pereira cedeu o lugar a [[Pedro Gonçalves]]. O jornal comemora o seu 20º aniversário, caso inédito a nível nacional.
No último ano de vida do jornal, Gonçalves, perante o cada vez mais evidente declínio da publicação, foi igualmente substituído, desta vez por [[Vítor Raínho]], que viria a ceder o lugar a [[Miguel Francisco Cadete]], responsável pela direcção editorial da nova revista mensal a partir de 21 de
==Conclusão==
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É unanimemente aceite, entre os profissionais e os estudiosos da [[comunicação]] social, que ao BLITZ se deve, em grande parte, a afirmação da juventude como criadora e consumidora de uma [[cultura]] autónoma, através da música, do cinema, do teatro, das artes plásticas e de muitas outras importantes manifestações estéticas das últimas três décadas.
{{referências}}
=={{Ligações externas}}==
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