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O grupo dos fovistas ([[Derain]], Matisse, [[Maurice de Vlaminck]]) rendeu culto ao poder expressivo da cor. A cor não se acrescenta e pigmenta as formas, senão ao contrário. A pincelada delineia a forma e constrói com linhas cromáticas os volumes. Na pintura de máscaras e estatuetas africanas, a [[cor]] é usada com [[Tom|tons]] vivos e livres de tudo preceito realista. A liberdade e intensidade cromáticas africana inspiraram a bruxaria visual das exaltadas cores fovistas.<ref name=Ierardo/>
 
As exasperações da cor podiam expressar também a dor e a angústia do conflito social, como no caso de [[Die Brücke]], os [[Expressionismo|expressionistas]] de [[Dresde]] ([[Ernst Ludwig Kirchner]], [[Erich Heckel]], [[Karl Schmidt-Rottluff]]), ou em pintores como [[James Ensor]] e [[Munch]]. [[Der Blaue Reiter]], o outro grupo [[Expressionismo alemão|expressionista alemão]] integrado pelo [[Alemanha|alemão]] [[Franz Marc]], o [[Rússia|russo]] [[VasiliWassily KandinskiKandinsky]] e o [[Suíça|suíço]] [[Paul Klee]], também professou admiração pela arte não naturalista dos povos africanos e da [[Oceania]]. Uma inspiração africana também emergiu na escultórica de [[Amedeo Modigliani]] ou de [[Constantin Brancusi]].<ref name=Ierardo/>
 
=={{Bibliografia}}==