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Gregório de Tours fala sobre a batalha com seu terceiro irmão, Godegisel, tendo sido bastante longa. Como nao conseguiam vencer, ambos entraram em contato com Clóvis a fim de persuadí-lo a juntarem forças. Clóvis ficou do lado de Godegisel, que ofereceu-lhe tributos; Wood observa que a esposa de Clóvis, CLotilde, cujo pai foi morto por Gundobad, "não encorajava manter relações entre Francos e o povo da Borgonha".<ref>Wood, ''The Merovingian Kingdoms'', p. 43</ref> Juntos, eles esmagaram as forças de Gundobad. Gundobad fugiu mais o Rei Clóvis o perseguiu até [[Avignon]]. Gundobad temeu o pior com o exército de Clóvis nas portas da cidade. O escritor [[Marius de Avenches]] data este conflito em [[500]].
 
Gundobad, mais tarde, quebrou a promessa do tributo assim que conquistou mais poder e subjugou Godegisel, deixando-o trancafiado na cidade de Viena. Como a fome assolou Viena, Godegisel expulsou o povo da cidade por medo. Um artesão que foi expulso, em busca de vingança contra Godegisel, foi falar com Gundobad, e com a ajuda dele navegou por um [[aqueodutoaqueduto]] e adentrou na cidade. Gundobad assassinou Godegisel em [[501]] em uma Igreja Ariana, junto com o bispo.<ref>Gregory of Tours, ''History'', 2.33</ref>
 
Após a morte do Rei Clóvis dos Francos em [[511]], o povo da Borgonha tornou-se muito importante na [[Gália]]. Foram favorecidos pela corte de [[Constantinopla]], que a presenteou com um título de ''[[magister militum]]''.<ref>Wood, ''The Merovingian Kingdoms'', p. 51</ref> Gundobad morreu em paz, sucedido por seu filho [[Sigismundo da Borgonha]] em [[516]]. Também teve outro filho: [[Godomar]], que sucederia o irmão após sua morte em [[524]].