Claude Chabrol: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Claude Chabrol (Amiens nov. 2008) 13a.jpg|thumb|250px|Claude Chabrol em Amiens, nov. de 2008]]
'''Claude Henri Jean Chabrol''' ([[Paris]], [[24 de Junho]] de [[1930]] - Paris, {{falecimento|12|9|2010}}) foi um diretor de cinema, produtor de filmes, [[ator]] e [[roteirista]] [[França|francês]]. Faleceu em 12 de setembro de 2010.<ref>{{citar web|url=http://diversao.terra.com.br/gente/noticias/0,,OI4673579-EI13419,00-Morre+o+cineasta+Claude+Chabrol+expoente+da+Nouvelle+Vague.html|titulo=Morre o cineasta Claude Chabrol, expoente da Nouvelle Vague|autor=Portal Terra|data=12 de setembro de 2010}}</ref>
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Desde os 4 anos de idade, começou a frequentar as salas de cinema parisienses<ref name="Le_Courrier">{{Lien web |url=http://www.lecourrier.ch/index.php?name=NewsPaper&file=article&sid=438213 |titre=Claude Chabrol : De l'ogre en barre |autor=Raphaële Bouchet |data=8 de dezembro de 2007 |editor=[[Le Courrier]] |consultado em 13 de setembro de 2010 }}.</ref>.
 
Seu pai, [[farmacêutico]] e [[Resistente]] francês, enviou o filho durante a [[Segunda Guerra mundial]] para a casa de sua avó paterna, em [[Sardent]], no departamento da [[Creuse]]. Mais tarde, Claude Chabrol contou que tornou-se [[projecionista]] numa [[sala de cinema]] que ele inventou aos 11 anos de idade, numa garagem desocupada. Na realidade, o [[cinema ]] sardentês foi criado em [[1942]] pelo engenheiro Georges Mercier, Claude Chabrol tendo inventado este episódio na [[biografia ]] que lhe fez Wilfrid Alexandre, escrita sob o controle de Chabrol<ref name="Claude Chabrol, l'artisan''>{{Lien web|url= http://www.kuiv.com/pages/chabrol.htm)|titre=Claude Chabrol : o artesão |autor= Patrick Le Gall |data=8 de dezembro de 2003 |editor=[[Patrick Le Gall]] |consultado em= 29 de outubro de 2010 }}.</ref>.
 
De retorno a Paris após a [[Libertação]] da França , Chabrol começou a estudar [[direito]], período em que encontrou [[Jean-Marie Le Pen]] <ref name=" Décès de Claude Chabrol : réactions de Delanoë, Bertrand, Le Pen et Laurent ''>{{Lien web|url= http://fn28.wordpress.com/2010/09/12/jean-marie-le-pen-rend-hommage-a-claude-chabrol/ |titre=Claude Chabrol : reações de Delanoë,Bertrand,Le Pen et Laurent |autor= A F P |data=12 de setembro de 2010 |editor= [[ Tribune de Genève]] |consultado em= 31 de novembro de 2010 }}.</ref>.Depois, sob a influência parental, começou a estudar farmácia mas sem convicção, estudos que abandonou após haver quadruplicado o primeiro ano<ref name=" Mort d’un monstre féroce et sacré du cinéma français’’>{{Lien web|url =http://www.gala.fr/l_actu/c_est_officiel/claude_chabrol_a_tire_sa_reverence_en_province_un_dimanche_209441 |titre= Morte de um monstro feroz e sagrado do cinema francês |autor= Gala|data=12 de setembro de 2010 |editor= [[ Magazine Gala]] |consultado em= 31 de novembro de 2010 }}.</ref>.
 
Atraído pelo cinema, entra em [[1955]] como auxiliar de imprensa na [[20th Century Fox]], porém continuou a trabalhar como crítico de cinema ao lado de [[François Truffaut]] e [[Jacques Rivette]], seus solegas nos ''[[Cahiers du cinéma]]'', atividade que começou desde o início da ''[[Nouvelle Vague]]'' francesa.De [[1953]] a [[1957]], na revista fundada por [[André Bazin]] e Jacques Doniol-Valcroze, engajou-se na defesa da política dos autores , publicando em [[1957]] com [[Éric Rohmer]], um livro sobre [[Alfred Hitchcock]], o [[mestre]] do ''suspense'' e aquele que conseguiu impor seu estilo ao sistema de [[Hollywood]]. Em seguida, outro encontro também foi muito importante para ele: a do romanceiro ‘’Paul Gégauff’, seu futuro [[cenarista]], vindo de um ambiente muito distante da educação burguesa de Chabrol , deixando-lhe marcas profundas e duradouras<ref name=" Quand Claude Chabrol parle de la bourgeoisie’’>{{Lien web|url = http://www.lepoint.fr/culture/citations-quand-claude-chabrol-parle-de-la-bourgeoisie-13-09-2010-1235792_3.php |titre= Quando Claude Chabrol fala da burguesia|autor= Le Point|data=13 de setembro de 2010 |editor= [[ Le Point]] |consultado em= 13 de novembro de 2010 }}.</ref>.
 
Neste ínterim, casou-se com Agnès, rica herdeira que lhe ajudou a financiar a criação da sua empresa de produção. Esta começou com um filme de curta-metragem de J. Rivette, ''[[Le Coup du berger]]'', com o ator [[Jean-Claude Brialy]]. Em [[1959]], dirigiu seu primeiro filme, ''[[Le Beau Serge]]'', em Sardent, filme que se tornou o manifesto inicial da ''[[Nouvelle Vague]]''.