Antidepressivo: diferenças entre revisões
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Os transtornos do estado de [[ânimo]] parecem estar relacionados a uma redução na transmissão dos impulsos ou dos sinais nervosos nas áreas do cérebro que regulam o humor. As teorias atuais das causas biológicas da [[Depressão nervosa|depressão]] têm-se focado numa falha na neurotransmissão.<ref name="Turner EH, Matthews AM, Linardatos E, Tell RA, Rosenthal R 2008 252–60"/> Atualmente de todas as teorias da depressão propostas, as mais aceitas são das anormalidades que envolvem os neurotransmissores monoaminérgicos, especialmente norepinefrina, flucoxantina, dopamina, serotonina (pelo receptor 5HT2, físicas do receptor que são traduzidos em um sinal intracelular).<ref name="Turner EH, Matthews AM, Linardatos E, Tell RA, Rosenthal R 2008 252–60"/>
O [[cérebro]]
Em [[2006]], uma equipe internacional de investigadores internacionais descobriu uma substância endógena que poderia estar diretamente relacionada ao evento da depressão. Níveis reduzidos de p11, a proteína que modula a atividade das células cerebrais à serotonina, foram encontrados em pessoas deprimidas e em ratos de laboratório com depressões artificialmente induzidas. Esta descoberta, publicada na revista Science, constitui um avanço importante no tratamento da depressão e também alterações do sono, dentre outras aplicabilidades.
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