Os Quatro Amores: diferenças entre revisões

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'''''Os Quatro Amores''''' foi a tradução para o português da obra de não ficção de [[C.S. Lewis]], "The Four Loves"
que explora a natureza do [[amor]] na perspectiva cristã. A explicação sumária do livro foi preficiada pela admissão de Lewis que ele inicialmente se equivocou com as palavras de [[São Paulo]] ''"Deus é Amor"'' por um simples usurpação deste tópico. Distinguindo a [[necessidade de amor]] (como o amor de uma criança para sua mãe) e o amor de do depreendido-amor (epitomizado aqui de [[Deus]] pela [[humanidade]]), Lewis explica as naturezas mais básicas do [[amor]] até as mais complicadas, que a principio, se parecem. Em consequência, ele formula a fundação para seu tópico (“o mais elevado não fica sem o mais baixo”) explorando a natureza do prazer, e divide então o amor em quatro categorias, baseadas nas quatro nas [[palavras gregas para o amor]]: afeição, amizade, eros, e caridade. Deve-se anotar, indica Lewis, que apenas como [[Lúcifer]] um — antigo [[arcanjo]] — se perverteu pelo orgulho e caiu na depravação, assim, amor demasiado geralmente é o arco-emoção para se tornar corrupto, presumindo-se ser o que não é (" [[amor]] começa a ser a [[demônio|demoníaco]] no momento onde ele começa a ser deusDeus ").
==Afeição==
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==Caridade==
Caridade ('''agapē''', ''αγαπη'') é um amor dirigido a um vizinho que não depende de nenhuma qualidades adoraveis que o objeto do amor possui. Lewis reconhece este como o maior dos amores, e vê-o como uma virtude especificamente Cristã. O capítulo focaliza a necessidade de subordinar os amores naturais ao amor dode deusDeus, que está cheio do amor caridoso. Lewis indica que “está assim cheio, pelo fato, que transborda, e não pode ajudar-nos a amar.” Lewis compara metaforicamente o amor com um jardim, a caridade com os utensílios do jardineiro, o amante como o próprio jardineiro, e deusDeus como os elementos da natureza. O amor e a orientação de deusDeus agem em nosso amor natural (que não pode remanescer o que é por si) como o ato do sol e da chuva em um jardim: sem ou, o objeto (metafórico do jardim; realisticamente o amor próprio) cessaria de ser bonito ou digno. Lewis adverte que aqueles que exibem a caridade devem constantemente se auto observar para que não gabar-se --e desse modo urdidura--este amor (“mas quando você der a alguém, não dizer a sua mão esquerda o que sua mão direita está fazendo. ”--[[Evangelho segundo Mateus|Mateus]] 6:3), que é sua ameaça potencial.
 
==Ligações Externas==