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Drug Enforcement Administration
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Drug Enforcement Administration
DEA abreviatura
Selo do Drug Enforcement Administration
Emblema da Drug Enforcement Administration.
Visão geral da Agência
Formado 01 de julho de 1973
Agências anteriores
Bureau de Narcóticos e Drogas Perigosas
Office of Drug Enforcement Law Abuso
10.784 empregados (2009)
Orçamento anual EUA 2,415 bilhões dólares americanos (2010)
Personalidade jurídica Governamentais: agência do governo
Estrutura jurisdicional
Agência federal dos Estados Unidos
Natureza genérica
Aplicação da lei Federal
Agência civil
Estrutura operacional
Sede em Arlington, Virginia
Agentes especiais 5500 +
Executivos de agências
Michele Leonhart, Administrador
Thomas M. Harrigan, Chefe de Operações
Pai agência United States Department of Justice
Site
http://www.usdoj.gov/dea/
A Drug Enforcement Administration (DEA) é uma agência de aplicação da lei federal sob os Estados Unidos Departamento de Justiça, encarregado de combater o contrabando de drogas e uso dentro dos Estados Unidos. Não é apenas a DEA a agência líder para a aplicação doméstica da Lei de Substâncias Controladas, a partilha de competência concorrente com o Federal Bureau of Investigation (FBI) e da Imigração e Fiscalização Aduaneira (ICE), ele também tem responsabilidade pela coordenação e prosseguindo as investigações às drogas dos EUA no exterior.
Índice [esconder]
1 História e mandato
2 Organização
2,1 Consultivo Foreign-implantado e Equipas de Apoio
3 Orçamento
4 Armas de Fogo
5 Impacto sobre o comércio de drogas
6 Registro de Narcóticos
7 sistema de controle de desvio
8 MDMA agendamento DEA derrubar
9 Crítica
10 Raids os dispensários de maconha medicinal
11 Ver também
12 Notas
13 Ligações externas
[Editar] História e mandato
Dois agentes da DEA em um exercício de tiro casa
A Drug Enforcement Administration foi criado em 01 de julho de 1973, pelo n º 2 Plano de Reorganização de 1973, assinada pelo presidente Richard Nixon em 28 de julho de 1973. [1] propôs a criação de uma única agência federal para fazer cumprir as leis federais de drogas, bem de consolidar e coordenar as atividades do governo de controle de drogas. O Congresso aceitou a proposta, pois eles estavam preocupados com a crescente disponibilidade de drogas. [2] Como resultado, o Bureau de Narcóticos e Drogas Perigosas (BNDD), o Office of Drug Enforcement Law Abuse (ODALE), e outros órgãos federais fundiu juntos para criar a DEA [3].
Desde o início dos anos 1970, a sede da DEA foi localizado em 1405 I ("Eye") Street NW no centro de Washington, DC Com o crescimento geral da agência em 1980 (devido à maior ênfase na Federal de drogas esforços de aplicação da lei) e um concorrente crescimento do pessoal da sede, DEA começou a procurar uma localização nova sede; locais em Arkansas, Mississippi, e de várias bases militares abandonadas todo os EUA foram considerados. No entanto, o então procurador-geral Edwin Meese determinou que a sede tinha de ser localizado nas proximidades do escritório do Procurador-Geral. Assim, em 1989, a sede mudou-se para 600-700 unidade do Exército da Marinha na área da Cidade do Pentágono de Arlington, Virginia, perto da estação de metro com o mesmo nome [4].
Em 19 de Abril de 1995, Timothy McVeigh atacou o Alfred P. Murrah Federal Building, em Oklahoma City, pois abrigava os escritórios regionais do FBI, o Bureau de Álcool, Tabaco e Armas de Fogo (ATF), e DEA, que tinha realizado ataques que ele via como intrusões injustificadas sobre os direitos do povo; [5] este ataque causou a morte de dois funcionários da DEA, um membro da força-tarefa, e dois empreiteiros no atentado de Oklahoma City. Posteriormente, o complexo da sede DEA foi classificada como uma instalação de nível IV sob federal dos Estados Unidos padrões de segurança do edifício, o que significa que era para ser considerado um alvo de alto risco a aplicação da lei para terroristas. [6] As medidas de segurança incluem aço hidráulica roadplates para fazer cumprir a distância impasse das estações de construção, detectores de metal, e guarda [7].
Em 1999, a DEA abriu o Museu de Drogas Enforcement Administration, em Arlington, Virginia. Em fevereiro de 2003, a DEA estabeleceu um laboratório Evidência Digital no seu Office of Forensic Sciences [8].
[Editar] Organização
Mapa das 21 divisões DEA campo doméstico: 1. Atlanta, 2. Boston, 3. Chicago, 4. Dallas, 5. Denver, 6. Detroit, 7. El Paso, 8. Houston, 9. Los Angeles, 10. Miami, 11. Newark, 12. New Orleans, 13. Nova York, 14. Filadélfia, 15. Phoenix, 16. San Diego, 17. San Francisco, 18. Seattle, 19. St. Louis, 20. Caraíbas, 21. Washington, DC
A DEA é dirigido por um administrador do Drug Enforcement nomeados pelo Presidente dos Estados Unidos e confirmados pelo Senado dos EUA. O Administrador relatórios ao Procurador-Geral através do Procurador-Geral Adjunto. [9] O Administrador é assistida por um administrador adjunto, o Chefe de Operações, o inspetor-chefe, e três administradores adjuntos (para o Suporte de Operações, Inteligência, e divisões de Recursos Humanos ). Outros funcionários seniores incluem o Diretor Financeiro eo Procurador-Chefe. Administrador e Vice-Administrador foram o pessoal só presidencialmente-nomeado na DEA, todos os outros funcionários da DEA são funcionários públicos de carreira. Sede da DEA está localizada em Arlington, Virginia em frente ao Pentágono. Ele mantém sua própria Academia DEA localizado no States Marine Corps Unidos de base em Quantico, Virginia, juntamente com a Academia do FBI. Mantém 21 divisões campo doméstico com 227 escritórios de campo e 86 escritórios em 62 países estrangeiros. [10] Com um orçamento superior a 2.415 milhões de dólares, emprega mais de 10.800 DEA pessoas, incluindo mais de 5.500 agentes especiais. Tornando-se um agente especial com a DEA é um processo competitivo. Depois de receber uma oferta condicional de emprego, os recrutas devem então fazer isso através de um treinamento de 16 semanas rigorosa que consistem de proficiência de armas de fogo, incluindo tiro básico, segurança, armas, tiro tático, e treinamento decisão mortal força. Para se formarem, os alunos devem manter uma média acadêmica de 80 por cento em provas académicas, passar no teste de qualificação armas de fogo, com sucesso demonstrar liderança e som de tomada de decisão em cenários de prática, e passar rigorosos testes tarefa física. Após a formatura, os recrutas se ganhar o título de agente especial da DEA.
Candidatos a emprego que têm uma história de qualquer uso de drogas são excluídos. Investigação geralmente inclui um teste de polígrafo para agente especial, investigador diversão, e as posições de inteligência especialista em pesquisas.
Os candidatos que se encontram, através da investigação ou admissão pessoal, ter experiências com ou usado entorpecentes ou drogas perigosas, exceto aqueles sob prescrição médica, não será considerada para o emprego com o Drug Enforcement Administration (DEA). Exceções a essa política pode ser feita para os candidatos que admitem usar jovem e experimental limitado de maconha. Esses requerentes podem ser considerados para o emprego, se não há nenhuma evidência de uso, regular e confirmou a investigação de fundo de campo total e os resultados das outras etapas do processo são de outra maneira favorável [11].
Posição relativamente firme da DEA sobre esta questão está em contraste com a do Federal Bureau of Investigation, o que, em 2005, considerado relaxar sua política de contratação relevantes para história individual de consumo de drogas [12].
DEA logotipo Divisão de Aviação
A DEA Divisão de Aviação ou Escritório de Operações da Aviação (OA) (anteriormente Aviação Seção) é uma divisão aérea com sede em Fort Worth Airport Alliance, Texas. A frota atual é composta por OA 106 aeronaves e 124 pilotos DEA [13].
As ações da DEA um sistema de comunicação com o Departamento de Defesa para a comunicação com estaduais e regionais de aplicação independente do Departamento de Justiça e os sistemas de informação policial e é coordenado por um centro de comando de informações chamado de El Paso Intelligence Center (EPIC), perto de El Paso, Texas .
[Editar] Foreign-implantado Consultivo e Equipas de Apoio
A partir de janeiro de 2010, os campos RÁPIDO cinco equipes. Uma equipe é sempre estacionados no Afeganistão realizando Luta contra os Estupefacientes (CN), Contra o Terrorismo (CT), Ação Direta (DA) missões. Os restantes quatro equipas estão estacionados no Marine Corps Base Quantico, Virginia. RÁPIDO originalmente foi criado para apenas conduzir missões no Afeganistão, mas evoluiu para um braço de ação global para o Departamento de Justiça dos EUA e DEA.
Seleção para FAST é extremamente difícil, as taxas de atrito são geralmente acima de 50%. Seleção é espalhado boatos para últimas 8 semanas, onde eventos como corridas cronometradas, cronometrado ruck saco marchas, navegação terrestre e muitos outros eventos são realizados diariamente. Uma vez que a seleção estiver completa, treinamento avançado começa com ênfase em táticas de pequenas unidades, e Close Quarters Battle.
[Editar] Orçamento
O orçamento de 2010 DEA foi direcionado para três dos cinco principais metas de erradicação de drogas dos EUA: [14]
Redução da demanda (US $ 3,3 milhões) por meio de anti-legalização educação, formação para o pessoal de aplicação da lei, programas de juventude, o apoio para as coalizões de base comunitária e programas de conscientização de esportes de drogas.
Redução da criminalidade associada à droga e à violência ($ 181.800.000) do Estado de financiamento e as equipes locais e equipes de fiscalização móvel.
Quebrando fontes nacionais e estrangeiras de fornecimento (1014900000 dólares) via erradicação da cannabis doméstica / supressão; aplicação doméstica, investigação, engenharia e operações técnicas; a Política Externa Programa de Investigações Cooperativa; operações de inteligência (inteligência financeira, inteligência operacional, inteligência estratégica, eo El Paso Intelligence Center); de drogas e desvio de produtos químicos e controle.
[Editar] Armas de Fogo
Agentes da DEA "armas de serviço são os principais Glock Glock 22 e 23 em munição calibre 0,40 S & W, agentes da DEA também pode qualificar-se para usar o Glock 27 e SIG Pro em .40 S & W. Eles também têm a opção de usar o Smith & Wesson recém-nomeado M & P pistola série. H & K UMP40 em .40 S & W é a SMG padrão. Espingardas, como a Remington 870 são usados. Eles usam fuzis de assalto como Rock River Armas CAR A4-DEA Carbine,. Em 11 junho de 2009, a DEA fez um contrato com a empresa rifle LWRC e agora os agentes da DEA estão usando agora seus novos Carabinas LWRCI M6A2 como seu rifle serviço personalizado de novos direitos.
[Editar] Impacto sobre o comércio de drogas
Ver artigo principal: o comércio de drogas ilegais
Em 2005, a DEA apreendidos supostos US $ 1,4 bilhões em ativos de drogas relacionadas com o comércio e 477 milhões dólares no valor de drogas. [15] No entanto, segundo o Escritório da Casa Branca de Política de Controle de Drogas, o valor total de todos os medicamentos vendidos em os EUA é tanto quanto 64000000000 $ por ano, [16] fazendo esforços da DEA para interceptar o fluxo de drogas para os EUA e dentro de menos de 1% eficaz. Defensores do registro da agência argumentam que o desempenho DEA teve um efeito positivo para além das suas relativamente pequenas apreensões anuais, colocando pressão sobre os traficantes, aumentando os preços para os consumidores que podem reduzir a disponibilidade de drogas [carece de fontes?].
Os críticos dessa teoria (incluindo o prémio Nobel de Economia Milton Friedman, antes de sua morte um membro da Law Enforcement Against Prohibition) apontam que a demanda por drogas ilegais é inelástica, as pessoas que estão comprando drogas vai continuar a comprá-los com pouca ao preço, muitas vezes voltando-se para o crime para sustentar hábitos caros de drogas quando o preço dos medicamentos subir. Um estudo recente mostrou que o preço da cocaína e metanfetamina é o mais alto que nunca, enquanto a qualidade de ambos está em seu ponto mais baixo de sempre. [17] Isto é contrário a uma coleção de dados feito pelo Gabinete de Política Nacional de Controle de Drogas , que afirma que a pureza de drogas de rua tem aumentado, enquanto que o preço diminuiu. [18] [19] [20] Em nítido contraste com as estatísticas apresentadas pelo DEA, dos Estados Unidos Departamento de Justiça divulgou dados mostrando que em 2003 a pureza do metanfetamina estava em ascensão [21].
[Editar] Registro de Narcóticos
O DEA tem um sistema de registo no local, que autoriza os profissionais médicos, pesquisadores e fabricantes de acesso a "Schedule I" drogas, bem como horários 2, 3, 4 e 5. Inscritos autorizado para aplicar e, se aprovada, recebe um "número DEA". Uma entidade que tenha sido emitido um número DEA está autorizado a manufatura (indústrias farmacêuticas), distribuir, pesquisa, prescrever (médicos, enfermeiros e assistentes do médico, etc) ou dispensar (farmácia) uma substância controlada.
[Editar] sistema de controle de desvio
Muitos problemas associados ao abuso de drogas são o resultado de legitimamente-fabricadas substâncias controladas a ser desviados da sua finalidade legal para o tráfico de drogas ilícitas. Muitos dos narcóticos, antidepressivos e estimulantes fabricados para uso médico legítimo estão sujeitas a abusos, e foram, portanto, sob controle legal. O objetivo dos controles é para assegurar que estas "substâncias controladas" estão disponíveis para uso médico, evitando a sua distribuição para venda ilícita e abuso.
Sob a lei federal, todas as empresas que fabricam ou distribuem medicamentos controlados, todos os profissionais de saúde o direito de dispensar, administrar ou prescrever-los, e todas as farmácias o direito de aviar receitas devem se registrar no DEA. Registrantes devem cumprir uma série de requisitos regulamentares relativas à segurança da droga, prestação de contas registros e adesão a padrões.
Todas estas investigações são conduzidas por investigadores Diversion (DIs). Conduzir investigações DIs para descobrir e investigar fontes suspeitas de desvio e tomar as ações civis e administrativas. [Carece de fontes?]
[Editar] MDMA agendamento DEA derrubar
Em 1985, MDMA e seus análogos foram em análise pelo governo americano como uma droga para o potencial de abuso. Durante este tempo, várias audiências públicas sobre a nova droga foram detidos pela DEA. Com base em todas as provas e fatos apresentados na época, juiz da DEA direito administrativo não viu MDMA e seus análogos como sendo de grande preocupação e recomendou que eles sejam colocados no Schedule III. O administrador do DEA, expressando preocupação de potencial de abuso, anulou a recomendação e determinou que MDMA ser colocadas no Anexo I, categoria mais restritiva da Lei de Substâncias Controladas é. [22] [23] [24]
[Editar] Crítica
Drug Enforcement Administration crachá do 25 º aniversário
O DEA tem sido criticado por colocar horários altamente restritivas em algumas drogas que os pesquisadores nos campos da farmacologia e medicina relação como tendo usos medicinais. Os críticos afirmam que algumas decisões sejam motivadas principalmente por fatores políticos decorrentes da Guerra do governo dos EUA sobre Drogas, e que muitos benefícios de tais substâncias ainda não são reconhecidos devido à dificuldade de realização de pesquisa científica. Um contraponto ao que a crítica é que, sob a Lei de Substâncias Controladas que é o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (através do Food and Drug Administration e do Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas), não o DEA, que tem a responsabilidade legal de fazer científico e determinações médicas com relação ao agendamento de drogas; nenhuma droga pode ser programado se o Secretário de Saúde e Serviços Humanos recomenda contra ele em uma base científica ou médica, e nenhuma droga pode ser colocado no horário mais restritivo (Tabela I), se descobre que DHHS a droga tem um uso medicinal reconhecido. Ciência Jon Gettman de ensaio eo fim da proibição da maconha descreve a DEA como "um bode expiatório para desviar a responsabilidade das principais tomadores de decisão" e opina, "HHS chama a tiros quando se trata de proibição da maconha, e os policiais a DEA eo geral sobre a ONDCP tomar o calor. "[25]
A DEA também é criticado por focar as operações a partir do qual ele pode aproveitar o máximo de dinheiro [26], nomeadamente o tráfico organizado transfronteiras de heroína e cocaína. Alguns indivíduos contemplando a natureza da carta da DEA aconselham que, com base em ordem de popularidade, o DEA deve ser mais focado sobre a maconha. Outros sugerem que, com base na popularidade de opiáceos, o DEA deve se concentrar muito mais na prescrição de opiáceos usada com fins recreativos, que críticos afirmam é muito mais difundida do que usar heroína. Algumas substâncias são extremamente raros, sem razão clara por trás da programação do 4-Metil-aminorex ou bufotenina.
Profissionais que legalmente prescrever medicamentos, porém, devem possuir uma licença válida DEA. De acordo com a lei federal o orçamento da DEA inteiro está a ser pago por estas taxas de licença. Em 1984 uma licença de três anos custa US $ 25. Em 2009, a taxa para uma licença de três anos foi de US $ 551. Alguns compararam essa abordagem para taxas de licença razoável ", como fazer as licenças de piloto apoiar o orçamento FAA inteiro."
O custo total da DEA 1972-2009 de acordo com o site da agência foi de US $ 10.784 536,367,800,000.00 com funcionários em 2009. Para os dados disponíveis para os anos de 1986 a 2009, o custo médio por parada fez foi de US $ 9,893.09 [27]
Outros, como o Instituto Cato [28] e da Drug Policy Alliance [29] criticam a própria existência da DEA e da guerra contra as drogas tanto como hostil e, ao contrário, o conceito de liberdades civis, argumentando que qualquer pessoa deve ser livre para colocar qualquer substância que escolhem em seus próprios corpos, por qualquer motivo, particularmente quando as drogas legais, como álcool, tabaco e drogas de prescrição são também susceptíveis de abuso, e que qualquer dano causado por um usuário de drogas ou toxicodependente para o público em geral é um caso de conflito de direitos civis. Recorrentemente, bilhões de dólares são gastos anualmente, concentrando-se em grande parte de direito penal e campanhas de redução da demanda, o que resultou no prisões de milhares de cidadãos dos EUA. [30] A demanda por drogas é algo estático como o mercado para a maioria das drogas ilegais tem sido saturada, forçando os cartéis de expandir seu mercado para a Europa e outras áreas que os Estados Unidos. [carece de fontes?] Estados Unidos lei federal registra cannabis como droga de Classe I [31], ainda é comum que as drogas ilícitas como maconha para ser amplamente disponível na maioria das áreas urbanas, suburbanas e rurais, mesmo nos Estados Unidos, o que leva os defensores da legalização das drogas para reivindicar que as leis de drogas, como a maioria das outras leis, têm pouco efeito sobre aqueles que escolhem não obedecê-las, e que os recursos gastos leis sobre as drogas de execução, bem como muitas outras leis, são desperdiçados. No que se refere especificamente à DEA, a grande maioria das prisões individuais que decorrem da posse de drogas ilegais e de distribuição são estreitas e mais de âmbito local e são feitas por agentes policiais locais, enquanto a DEA tende a se concentrar na distribuição maior, interestadual e internacional redes e os membros ranking mais elevado de tais organizações, além de operar em conjunto com outros locais, estaduais e agências policiais federais ao longo das fronteiras dos EUA. [carece de fontes?]
Alguns grupos defendem a legalização de certas substâncias controladas sob a premissa de que isso pode reduzir o volume de tráfico ilícito e crime associados, bem como produzir uma fonte valiosa de impostos, embora alguns dos resultados da legalização das drogas têm levantado dúvidas sobre algumas dessas crenças. Por exemplo, a maconha está agora disponível como um agente de paliativos, no Canadá, com uma receita médica. No entanto, 86% dos canadenses com HIV / AIDS, elegíveis para uma prescrição, continua a obter maconha ilegalmente (AIDS Care 2007 Apr;.. 19 (4) :500-6) No entanto, este poderia ser devido à disponibilidade ou qualidade de ilegais cannabis em comparação com disposições por fontes do governo. Impedimentos burocráticos também pode desencorajar os pacientes de realmente tentar recebê-lo do governo.
A DEA foi acusado em 2005 pelo governo venezuelano de colaborar com os traficantes de drogas, depois que o presidente Hugo Chávez decidiu acabar com qualquer colaboração com a agência. Em 2007, depois que os EUA do Departamento de Estado criticou a Venezuela em seu relatório anual sobre o tráfico de drogas, o ministro venezuelano da Justiça reiterou as acusações: "Uma grande quantidade de carregamentos de drogas deixaram o país por meio dessa organização ,...[].. Estávamos na presença de um cartel de drogas novas. "[32]
Na Holanda, tanto o governo holandês e da DEA têm sido criticados por violações da soberania holandesa em investigações de drogas. De acordo com Peter R. de Vries, um jornalista holandês presente no julgamento de 2005, de Henk Orlando Rommy, o DEA admitiu atividades em solo holandês. Mais cedo, então ministro da justiça Piet Hein Donner, havia negado ao parlamento holandês que ele havia dado permissão para a DEA por essas atividades, o que teria sido uma exigência pela lei holandesa, a fim de permitir que agentes estrangeiros para atuar dentro do território. [33]
[Editar] Raids os dispensários de maconha medicinal
Pessoas que protestam contra ataques de maconha medicinal
O DEA tem tomado uma posição particularmente forte em matéria de aplicação da Lei de Substâncias Controladas relativas a pessoas e organizações que actuem dentro de leis estaduais que permitem o cultivo de cannabis médica e distribuição [34].
"O povo da Califórnia e do Condado de Santa Cruz têm apoiaram maciçamente a oferta de maconha medicinal para pessoas que têm doenças graves", do condado Supervisor Mardi Wormhoudt disse ao San Francisco Gate. "Essas pessoas (bloqueando a estrada) são pessoas com AIDS e câncer e outras doenças graves. Para atacar essas pessoas, que trabalham coletivamente e nunca pegou o dinheiro pelo seu trabalho, é ultrajante." [35] [36]
Como resultado, a Aliança Wo / Men 's for Medical Marijuana, com a cidade eo condado de Santa Cruz, processou o DEA, o procurador-geral Michael Mukasey, eo ONDCP. A decisão do tribunal rejeitou mais recente movimento do governo para demitir, o que permite a descoberta de avançar. A American Civil Liberties Union saudou a decisão como "um primeiro de seu tipo no poder [37]."
Mais recentemente, a DEA tem-se intensificado os seus esforços de aplicação da recentemente proliferaram Los Angeles coletivos cannabis medicinal. Em 25 de julho de 2007, a DEA invadiram a Califórnia pacientes do grupo, Hollywood Híbrido Compassivo Coletivas e Natural (Cuidadores NHI), em Hollywood, Califórnia. [Carece de fontes?] Mais cedo naquele dia, os operadores desses coletivos participou de uma conferência de imprensa com LA membros do Conselho Municipal de anunciar a intenção da cidade de regular os coletivos e pedindo ao DEA para interromper ataques a coletivos, enquanto a cidade elaborou regulamentos. [carece de fontes?] O operador dispensário do Hybrid Natural (Cuidadores NHI) foi forçado a fechar o devido coletiva à tremendas perdas causadas pela DEA realizou ataque força-tarefa combinada contra eles. [carece de fontes?]
[Editar] Veja também
Governo dos Estados Unidos portal
Aplicação da lei / aplicação da lei portal tópicos
Departamento Administrativo de Seguridad
Diplomáticas Security Service (DSS), Departamento de Estado dos EUA
Federal Bureau of Investigation (FBI)
Immigration and Customs Enforcement (ICE)
Lista de federal dos Estados Unidos as agências de aplicação da lei
Operação Panamá expresso
Regulação de bens terapêuticos nos Estados Unidos
U. S. Customs and Border Protection (CBP)
Crime Scottish and Drug Enforcement Agency
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