Negação do Massacre de Nanquim: diferenças entre revisões

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O '''Revisionismo do massacreMassacre de Nanquim''' é uma teoria [[Revisionismo histórico|revisionista histórica]] defendida por alguns escritores e historiadores, que alega que o [[massacreMassacre de Nanquim]] não aconteceu. O massacreMassacre de Nanquim, também conhecido como ''estupro de Nanquim'' foi considerado a maior [[atrocidade]] e [[genocídio]] supostamente cometido pelas tropas japonesas na [[China]].
 
== Fotografias como evidências do massacreMassacre de Nanquim ==
Foram feitos os primeiros estudos detalhados das 143 fotografias oferecidas como evidências do massacreMassacre de Nanquim. Após verificar aproximadamente 30.000 fotografias (antes e depois da captação japonesa de [[Nanquim]]), foi descoberto que cada uma das fotografias do massacre publicadas em [[1937]] e [[1938]] são falsificações. Todas as fotografias foram consideradas pelos participantes destes estudos como montagens, encenadas, ou substituídos por falsas, e nenhuma delas, segundo eles, seria prova de um massacre de civis em Nanquim.<ref>''[http://www.sdh-fact.com/CL02_1/result.php?word=ZW Society for the Dissemination of Historical Fact] Analyzing the 'Photographic Evidence' of the Nanking Massacre.</ref>
 
== Negação do massacreMassacre de Nanquim ==
Os japoneses foram acusados de matar um grande número de civis e prisioneiros de guerra durante um período de varias semanas, começando com queda de Nanquim, em [[13 de dezembro]] de [[1937]], período referido como ''massacre de Nanquim''. O conhecimento convencional deste tópico foi caracterizado pela revisão do livro da escritora chinesa-americana [[Iris Chang]] que foi divulgado no [[Washington Post]]. [[George Will]] escreveu no Washington Post, ''"soldados japoneses assassinaram dezenas de milhares de soldados chineses rendidos, e com certeza mais de 300.000 civis não-combatentes"''.
 
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# Os japoneses são acusados de terem assassinado 7.000 pessoas por dia, ou seja, 300.000 pessoas em um período de seis semanas. Mas de acordo com os ''Daily Reports of Serious Injuries to Civilians'' (Relatórios Diários de Ferimentos Graves à Civis), a única execução testemunhada por europeus e americanos em Nanquim foi uma ''Execução Legal'', plenamente autorizada por tratados internacionais sobre leis e crimes de guerra de Haia. Os conteúdos destes relatórios (emitidos em uma base diária e submetidos a embaixada do Japão em Nanquim) são confirmados pelos dados recolhidos a partir de testemunhas européias, americanas e chinesas residentes em Nanquim, e a partir dos registros militares japoneses (dos quais os dados foram computados e analisados). Como explicam um massacre de 300.000 pessoas sem testemunhas?<ref>''[http://www.sdh-fact.com/CL02_1/result.php?word=ZW Society for the Dissemination of Historical Fact] The Nanking Massacre: Fact Versus Fiction: A Historian's Quest for the Truth PREFACE 3.</ref>
# Um dos alicerces sobre os quais o [[mito]] do massacre é baseado é o ''What War Means'', livro editado por [[Harold Timperley]]. Neste livro Timperley escreveu relatórios intitulados "following selection of cases" (''a seleção dos seguintes casos''), a história completa dos dois meses de ocupação do exército japonês em Nanquim. Estes relatórios foram anexados ao livro, no entanto, não continha absolutamente nenhuma testemunha de assassinatos ilegais (não autorizados por tratados de Haia). O livro, não obstante, também inclui uma seção (escrita sob nomes fictícios), que se refere a ''freqüentes homicídios'' atribuindo aos japoneses. Como explicar esta incoerência?<ref name="sdh-fact.com">''[http://www.sdh-fact.com/CL02_1/result.php?word=ZW Society for the Dissemination of Historical Fact] The Nanking Massacre: Fact Versus Fiction: A Historian's Quest for the Truth PREFACE 4.</ref>
# O [[Reverendo Miner Searle Bates]] e [[George Fitch]] (ambos os nomes são pseudônimos) apresentaram o material no livro ''What War Means''. As intenções ostensivas deste livro, editado por Timperley, foram para impressionar os leitores sobre os horrores da guerra. As fundações do massacreMassacre de Nanquim foram editadas por Harold Timperly, Mas Timperly era, de fato, um conselheiro do Ministério da Informação do governo nacionalista da China. São percebidos também como prova do massacreMassacre de Nanquim referente aos relatórios de "assassinatos freqüentes" cometido por japoneses durante os três dias após a queda de Nanquim, os artigos das notícias do [[Chicago Daily News]] e do [[New York Times]]. Entretanto, Reverendo Miner Searle Bates era a fonte dos relatórios dessas noticias. O Reverendo Miner Searle Bates, era um famoso missionário cristão que ensinava na universidade de Nanquim, era também um conselheiro do Ministério da Informação da China. E o Sr. Fitch era um amigo próximo de [[Chiang Kai-shek]]. Tornou-se claro também que o livro ''What War Means'' é um meio de [[propaganda]] de guerra compilado e publicado pela Divisão de Contra-Inteligência do Ministério da Informação da China. Timperley foi pago pelo Ministério da Informação da China para edição do livro. Desta forma, o livro ''What War Means'', percebido como a prova absoluta do massacreMassacre de Nanquim não foi escrita a partir de uma perspectiva imparcial. Pelo contrário, ele pode ser visto apenas como propaganda de guerra.<ref>''[http://www.sdh-fact.com/CL02_1/result.php?word=ZW Society for the Dissemination of Historical Fact] The Nanking Massacre: Fact Versus Fiction: A Historian's Quest for the Truth PREFACE 5.</ref>
#Os conteúdos importantes do livro de propaganda de guerra ''What War Means'' não podem ser ignorados. Reverendo Bates inseriu uma linguagem no sentido que 12.000 civis e 30.000 soldados tinham sido mortos em Nanquim no capítulo III de ''What War Means''. O Ministério da Informação deveria estar satisfeito em disseminar as noticias do massacre com cerca de 40.000 vítimas. No entanto, as alegações do Reverendo Bates foi recusado e suprimido, não só a partir da edição chinesa de ''What War Means'' (publicado em simultâneo com a versão em inglês), mas também outros quatro livros publicados no mesmo tempo. O que significa a recusa e a supressão do Ministério da Informação em dar créditos a Bates que afirma que 40.000 chineses foram massacrados?<ref>''[http://www.sdh-fact.com/CL02_1/result.php?word=ZW Society for the Dissemination of Historical Fact] The Nanking Massacre: Fact Versus Fiction: A Historian's Quest for the Truth PREFACE 7.</ref>
# Um documento secreto emitido pelo Ministério da Informação chinês em [[1941]] intitulado "Outline of the Operations of the International Information Department, Ministry of Information" nunca mencionou sequer um massacre. Isto indica que o Ministério da Informação chinês não tinha conhecimento do massacre em Nanquim?<ref>''[http://www.sdh-fact.com/CL02_1/result.php?word=ZW Society for the Dissemination of Historical Fact] The Nanking Massacre: Fact Versus Fiction: A Historian's Quest for the Truth PREFACE 8.</ref>