Comitê de Política Monetária: diferenças entre revisões

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Fonte: Banco Central do Brasil, informação pública e gratuita.
 
== Ver também ==
==Movimento por um Brasil com Juros Baixos==
'''"Patrões e Trabalhadores se Unem por Menos Juros"''': Esse foi o título da reportagem do jornal diário <small>(da cidade de [[São Paulo (cidade)|São Paulo]])</small> ''"Metrô News"'' <small>(de quarta-feira, 19/10/2011)</small>.
 
Setores patronais liderados pela "Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp)" e centrais sindicais, como a "Central Única de Trabalhadores (CUT)" e a "Força Sindical", se uniram e lançaram, na manhã de ontem, o '''"Movimento por um Brasil com Juros Baixos: Mais Empregos e Maior Produção"'''. O manifesto, que foi lançado na véspera da decisão do "[[Comitê de Política Monetária|Comitê de Política Monetária (Copom)]]", que acontecerá hoje e definirá a nova taxa "Selic", quer promover a baixa gradativa de juros e impostos no [[Brasil|País]].
 
Segundo o movimento, que já teve assinaturas de adesão de importantes economistas, como ''Luiz Gonzaga Belluzzo'' e ''Amir Khair'', o [[Brasil é campeão de impostos e taxas de juros, além de ser um dos poucos países em que a cobrança chega a dois dígitos. ''"Vamos fazer esse movimento crescer, atuar em cima e gritar que não aguentamos mais 16 anos como campeões de juros. Precisamos enfrentar essa turma que vem mamando nas costas do povo brasileiro"'', disse o deputado federal ''Paulo Pereira da Silva'' (PDT), o ''Paulinho da Força'', que é um dos líderes do movimento.
 
Para celebrar o lançamento do movimento e do manifesto, os grupos patronais e de trabalhadores organizaram uma passeata, com mais de 200 pessoas, do ''"Hotel Renaissance"'', na "Alameda Santos", até o [[Banco Central]], na [[Avenida Paulista]]. Com faixas, cartazes e palavras de ordem, o grupo parou a [[Avenida Paulista|Paulista]] e pediu que a possével redução de 0,5% da taxa continue baixando até atingir a níveis de países como a [[Alemanha]]. ''"não estamos defendendo nossos interesses. São os interesses do País e da população, já que, com os juros mais baixos, a indústria nacional se fortifica, gera mais emprego e mais renda"'', disse o presidente da "Fiesp", ''Paulo Skaf''.
 
====Protestos a Cada Reunião do COPOM====
Durante o lançamento do movimento, entre os líderes do grupo que uniu trabalhadores e patrões foi cogitada a idéia de novos protestos permanentes a cada nova reunião do COPOM. ''"Não podemos deixar o Brasil viver do rentismo. Essas pessoas ganham muito dinheiro com nossos País, vivem de especuçação, mas não geram um emprego. Isso não pode continuar"'', disse o presidente da "Central de Trabalhadores" e "Trabalhadores do Brasil (CTB)", ''Wagner Gomes''.
 
== Ver também ==
* [[Conselho Monetário Nacional]]