Instituto Inhotim: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Acréscimo/fonte |
|||
Linha 4:
==Características==
Surgiu em [[2004]] para abrigar a coleção do empresário [[Bernardo Paz]]. E em 2006,
O acervo abriga 450 obras de artistas brasileiros e estrangeiros, com destaque para trabalhos de [[Cildo Meireles]], [[Tunga]], [[Vik Muniz]], [[Hélio Oiticica]], [[Ernesto Neto]], Matthew Barney, Doug Aitken, Chris Burden, Yayoi Kusama, Paul McCarthy, Zhang Huan,<ref name="estadao"/>Valeska Soares, Marcellvs e [[Rivane Neuenschwander]].<ref name="em"/>
As exposições são sempre renovadas, e galerias são anualmente inauguradas.<ref name="em">Jornal ''[[Estado de Minas]]''. (6 de fevereiro de 2011). ''Poder transformador''. Caderno ''EM Cultura''.</ref>Em [[2010]], o
Em 2010, o número de visitações atingiu a marca de 169.289.<ref name="wsebastiao">SEBASTIÃO, Walter (21 de agosto de 2011). ''Obra em construção''. Jornal ''Estado de Minas'', Caderno ''EM Cultura''.</ref>
A área é formada por
Em reconhecimento à necessidade de preservar os 145 hectares de reserva, o instituto recebeu do Ministério do Meio Ambiente, em
Neste jardim, estão cerca de 1,5 mil espécies catalogadas de palmeira, a maior coleção do tipo do mundo.<ref name="em"/>
Linha 22:
Em fevereiro de [[2010]], os pavilhões em cubo branco foram substituídas por instalações transparentes. A intenção é promover o diálogo com o entorno de montanhas e mata. Em artigo de Fabiano Cypriano para o jornal ''[[Folha de S.Paulo]]'', cita-se que as mudanças criam mais raízes locais e o Inhotim "se torna um novo paradigma para a exibição da produção contemporânea". <ref>[http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq2502201012.htm Novas instalações fazem de Inhotim paradigma para arte contemporânea] - ''[[Folha de S. Paulo]]'', 25 de fevereiro de 2010 (visitado em 25-2-2010).</ref>
Há ainda um restaurante cinco estrelas.<ref name="estadao"/> Aberto de
==Administração==
|