Quilombo do Ambrósio: diferenças entre revisões
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Concluiu, o pesquisador Tarcísio José Martins que o sítio quilombola indicado por [[Inácio Correia Pamplona]] em 1769, trazido também pelo livro de Álvaro da Silveira em 1924, na verdade se localiza entre Ibiá-MG e Campos Altos-MG, mas indica apenas onde ficava o Paiol ou Quipaca (trincheiras) do Segundo Quilombo do Ambrósio. Já o Segundo Quilombo do Ambrósio propriamente dito, se localizava ao norte e nordeste desse local, no vértice das nascentes do Córrego do Quilombo, como indicam o mapa do capitão França, de 1763, e os mapas dos Municípios de Ibiá-MG e São Gotardo-MG, assinados pelo chefe do Serviço Geográfico do Estado de Minas Gerais, Engenheiro Benedito Quintino dos Santos <ref>[http://www.ihgmg.art.br/presidentes.htm Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais - IHGMG, no período de 1943 a 1949]</ref>e os respectivos prefeitos destas cidades no ano de 1939<ref>[http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/ Documentos Cartográficos do Arquivo Público Mineiro]</ref>.
O Ministério da Cultura do Governo Fernando Henrique, induzido por vaidosos historiadores da UFMG<ref>[http://www.fiocruz.br/morrodaqueimada/pdf/11_sitio.pdf A Arqueologia de Carlos Magno Guimarães, procurar em "Find" por "1746", sem aspas.]</ref> e do IPHAN
1ª) Fez o tombamento alegando basear-se na documentação de 1746, como se as batalhas comandadas pelo capitão Oliveira contra a Primeira Povoação do Ambrósio tivessem ocorrido em Ibiá-MG, quando, como se viu, ocorreram na região de Cristais-MG.
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