Norma (filosofia): diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Cesarschirmer (discussão | contribs)
m Categorização
Cesarschirmer (discussão | contribs)
Linha 7:
Orações contendo verbos no modo imperativo ("não faça isto!", "vá ao mercado") são a maneira mais óbvia de expressar normas. Elas buscam criar [[obrigação|obrigações]] ([[dever]]es) e [[permissão|permissões]]. Tais normas são [[deontologia|deontológicas]]. O tratamento dos deveres e permissões como normas é importante para a [[ética]] e a [[filosofia do direito]].
 
Em [[filosofia política]] se discute se normas de competência, isto é, normas que dão a alguém o poder de criar outras normas, são ou não normas deônticas. Para alguns tais normas são fatos institucionais não-deônticos.<ref>Ver Joseph Raz, ''Practical Reason and Norms'' (Oxford: Oxford University Press, 1975) e Dick Ruiter, ''Institutional Legal Facts: Legal Powers and their Effects (Dordrecht: Kluwer, 1993).</ref>
<!--
 
<!--
In addition to deontic norms, many other varieties have been identified. For instance, some constitutions establish the national anthem. These norms do not directly create any duty or permission. They create a "national symbol". Other norms create nations themselves or political and administrative regions within a nation. Similarly, any convention can create a norm, although the relation between both is not settled.
 
There is a significant discussion about (legal) norms that give someone the power to create other norms. They are called power-conferring norms or norms of competence. Some authors argue that they are still deontic norms, while others argue for a close connection between them and institutional facts (see Raz 1975, Ruiter 1993).