Simão Gonçalves da Costa: diferenças entre revisões

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Victorcouto (discussão | contribs)
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Quando os mouros voltaram, mataram muitos cristãos, mas estes protegidos por colchões, continuaram a trabalhar, e durante a noite também, com as mulheres e as crianças, e "com páos e tavoas e pedras e emtulho e pipas cheas d'entulho fizerão hum muro muito forte e grosso e tão alto quasi como era dantes". "E antes que amanhecesse, lançarão dous homens com cal e pinseis e apinselarão todo o muro por fora, que parecesse feito de pedra e cal como parecia pella manhã". Assim enganaram os mouros, que atribuiram isso a uma bruxaria e foram-se desiludidos, enquanto "não ficavão quarenta homens que pudessem pelejar"<ref>''Ibidem'' p.72</ref>.
==Sucessão==
Depois houve dissenções entre o adail e o contador para saber quem seria capitão, antes de o rei mandar outro governador. A crónica diz que foi eleito o adail (provavelmente um certo António Rodrigues de Parada), mas todas a ordens a partir dessa data até a chegado do novo governadorde [[Simão Gonçalves da Câmara, 1º Conde da Calheta|Simão Gonçalves da Camara]], que foi proclamado novo Governador da praça<ref> Simão Gonçalves da Camara era filho do Capitão da Ilha da Madeira. Veio defender Santa Cruz e foi proclamado governador durante sua estadia.</ref>, são assinadas pelo contador [[Domingos Lopes Barreto]]...
 
==Carácter de Simão Goçalves da Costa==
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|antes=[[Luís Sacoto]]
|depois=[[António Rodrigues de Parada]] ou [[Domingos Lopes Barreto]] ;
e [[Simão Gonçalves da Câmara, 1º Conde da Calheta|Simão Gonçalves da Camara]]
}}