Martim Afonso de Melo, 2.º Conde de São Lourenço: diferenças entre revisões

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'''Martim Afonso de Melo''' (c.1600 - 31 de Julho de 1671), 2.º [[Conde de São Lourenço]], foi um nobre português do século XVII e dos 40 conjurados que executaram o golpe palaciano de 1 de Dezembro de 1640, dando início à [[Restauração da Independência]] do [[Reino de Portugal]]. Senhor de [[Vila do Bispo]], dos Reguengos de Sagres e de [[Elvas]] e [[Alcaide-mor]] desta última cidade, usufruiu também da herança de sua mulher D. Madalena da Silva, herdeira do Conde de São Lourenço. Foi [[Fidalgo do Conselho]], com assento nos Conselhos de [[Conselho de Estado|Estado]] e da [[Conselho de Guerra de Portugal|Guerra]]. Participou na [[Guerra da Restauração]], tendo sido [[Governador das Armas]] do [[Alentejo]]. Nomeado ainda Vedor da Fazenda e getil-homem da câmara do [[Pedro II de Portugal|Infante D. Pedro]] (futuro rei D. Pedro II).
 
D. Martim foi sucedido na sua Casa pelo seu filho e herdeiro [[Luís de Melo da Silva, 3.º Conde de São Lourenço]] (c.1620-?).<ref>
SOUSA, A.C., ''Memórias Históricas e Genealógicas dos Grandes de Portugal''. Lisboa, Officina Sylviana, 1755. pg. 330.</ref>.
 
{{Referências}}
==Bibliografia==
SOUSA, A.C., ''Memórias Históricas e Genealógicas dos Grandes de Portugal''. Lisboa, Officina Sylviana, 1755. pg. 330.
 
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