Cinema de Pernambuco: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Checkwiki + ajustes |
|||
Linha 1:
O '''cinema de Pernambuco''' retrata o quadro de produção e exibição [[
== O "Ciclo do Recife" ==
No início da [[cinema da década de 1920|década de 1920]] há um movimento nas principais cidades do Brasil, objetivando o incentivo da produção cinematográfica nacional e a instalação de mais salas de exibição, em especial nas revistas [[Paratodos]] e
As produções regionais então têm lugar, sendo a ocorrida em [[Recife]] uma das mais profícuas, com início a partir de [[1922]]. As produções em [[cinema mudo]] se revelavam fáceis e baratas, e vieram a revelar nomes como [[Edson Chagas]], [[Gentil Roiz]], [[Ary Severo]] e [[Jota Soares]], em produções de [[documentário]]s e de [[longa-metragem|longas-metragens]], em títulos como ''Altaré da Praia'', ''Um Dia na Fazenda'', ''Jurando Vingar'', etc.<ref name=fjn/>
Linha 10:
O surgimento do cinema sonoro, aliado ao encarecimento das produções e a qualidade superior das produções hollywoodianas, levaram à decadência e desaparecimento da produção local, já inexistente no começo da década seguinte.<ref name=fjn/>
== Exibição e produção após 1930 ==
Ainda nos anos 20 foram inauguradas muitas salas de projeção na capital do estado, dos quais destacam-se o ''Cinema do Parque'', ''Moderno'', ''Helvética'', ''Royal'' e outras.<ref name=fjn/>
Após o final do Ciclo do Recife registra-se a produção de um filme sonoro - ''O Coelho Sai'' - de Newton Paiva e Firmo Neto, mas que não teve cópia sobrevivente. Até 1969 apenas alguns documentários foram filmados no estado, sobretudo pelo [[Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais]]. Em seguida, foram feitas adaptações do [[Auto da compadecida]] de [[Ariano Suassuna]] e de [[Morte e vida Severina]] de [[João Cabral de Melo Neto]], em filmes de 35mm.<ref name=fjn/>
== Movimento Super-8 ==
A partir da [[cinema da década de 1970|década de 1970]], o barateamento das produções amadoras de cinema com os filmes em [[Super-8]] proporcionou o surgimento, em [[1973]], o Ciclo Super-8, restrito à produção de curta-metragens para exibição quase exclusivamente em festivais. Deste período contam-se Fernando Spencer, Athos Cardoso, Celso Marconi, Jomar Muniz de Brito, entre outros.<ref name=fjn/>
== Cinema pernambucano atual ==
{{Referências}}
== Fontes bibliográficas ==▼
* DUARTE, Eduardo. A estética do Ciclo do Recife. Recife: UFPE, Ed. Universitária, 1995. 67 p.▼
== {{Ligações externas}} ==▼
▲==Fontes bibliográficas ==
*
▲*DUARTE, Eduardo. A estética do Ciclo do Recife. Recife: UFPE, Ed. Universitária, 1995. 67 p.
▲=={{Ligações externas}} ==
▲*[http://www.fundaj.gov.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=16&pageCode=377&textCode=6763&date=currentDate Ciclo do Recife]
▲* [http://www.cinemarecife.com.br Cinema Recife]
{{esboço-cinema}}
{{Portal3|Cinema}}
{{Sem interwiki|data=fevereiro de 2012}}
{{DEFAULTSORT:Cinema Pernambuco}}
[[Categoria:Cinema do Brasil]]
[[Categoria:Cultura de Pernambuco]]
|