Guido Marlière: diferenças entre revisões
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'''Guido
Lutou nas [[Napoleão Bonaparte|guerras napoleônicas]], tanto a favor como contra os franceses, o que o forçou a migrar para o Brasil.
Foi capitão de cavalaria e diretor dos [[povos ameríndios|índios]] no Brasil, com 33 anos de serviços soldado e sub- oficial do Regimento da Coroa, ao passar do tempo foi qualificado como sargento e logo após recebeu o cargo de sub-tenente.
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Seu trabalho no vale do [[Rio Doce (Minas Gerais)|Rio Doce]] junto aos [[botocudos]] o tornou célebre, sendo que o nome do município de [[Marliéria]] é mais uma homenagem a esta personalidade histórica.
Em [[1828]] fundaria o atual município de [[
Como
====Apreciação====
Marliére foi um europeu querido dos índios, que se empenhou autênticamente para evitar o massacre dos [[botocudos]], durante os primeiros movimentos de guerra do [[conde de Linhares]].
[[Auguste de Saint-Hilaire]], quando esteve no [[rio Doce]], apreciou seu trabalho com os índios e lhe deu grande apoio. Doente em [[Paris]], recebeu dele carta comovente: «Aflijo-me pela sua má saúde, como se fôsseis um irmão; não sereis chorado apenas pelos que se dedicam à ciência; sê-lo-eis também pelos meus pobres índios que aprenderam que noutro hemisfério têm um amigo que pleiteia sua causa diante do tribunal da Humanidade.»
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