Guido Marlière: diferenças entre revisões

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'''Guido TomázTomás Marlière''', nasceu na ([[França dia]], [[3 de Dezembrodezembro]] de [[1767]]. Lutou nas— [[Napoleão Bonaparte|guerras napoleônicasGuidoval]], tanto[[15 ade favorjunho]] comode contra[[1836]]) osfoi franceses,um o que[[militar]] o forçou a migrar para o Brasil.[[frança|francês]]
 
Lutou nas [[Napoleão Bonaparte|guerras napoleônicas]], tanto a favor como contra os franceses, o que o forçou a migrar para o Brasil.
 
Foi capitão de cavalaria e diretor dos [[povos ameríndios|índios]] no Brasil, com 33 anos de serviços soldado e sub- oficial do Regimento da Coroa, ao passar do tempo foi qualificado como sargento e logo após recebeu o cargo de sub-tenente.
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Seu trabalho no vale do [[Rio Doce (Minas Gerais)|Rio Doce]] junto aos [[botocudos]] o tornou célebre, sendo que o nome do município de [[Marliéria]] é mais uma homenagem a esta personalidade histórica.
 
Em [[1828]] fundaria o atual município de [[CataguazesCataguases]], época em que se encontrava no local denominado Porto dos Diamantes como inspetor dos serviços da Estrada de Minas, na Provínciaprovíncia do Rio de Janeiro. A estrada atenderia a uma nova política de ocupação da Região da Zona da Mata. Um ano depois de fundar Cataguases, Marlière foi reformado no posto de coronel, sentindo-se frustrado por não poder terminar a sua obra.
 
Como Diretor Geraldiretor-geral dos Índios em [[Minas Gerais]], havia construído um quartel em um lugar chamado Serra da Onça de onde comandava toda região, tendo residido em uma fazenda de nome [[Guidoval]], na região onde hoje está instalado o município homônimo. Foi nesta propriedade em que veio a falecer em [[15 de Junhojunho]] de [[1836]].
 
====Apreciação====
Marliére foi um europeu querido dos índios, que se empenhou autênticamente para evitar o massacre dos [[botocudos]], durante os primeiros movimentos de guerra do [[conde de Linhares]].
 
[[Auguste de Saint-Hilaire]], quando esteve no [[rio Doce]], apreciou seu trabalho com os índios e lhe deu grande apoio. Doente em [[Paris]], recebeu dele carta comovente: «Aflijo-me pela sua má saúde, como se fôsseis um irmão; não sereis chorado apenas pelos que se dedicam à ciência; sê-lo-eis também pelos meus pobres índios que aprenderam que noutro hemisfério têm um amigo que pleiteia sua causa diante do tribunal da Humanidade.»
 
[[Categoria:Militares Históriada do BrasilFrança]]
[[Categoria:Militares Históriado de Minas GeraisBrasil]]
[[Categoria:Povos indígenas do BrasilSertanistas]]