Ídolo: diferenças entre revisões

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A questão da [[veneração de imagens]] já foi motivo de muita controvérsia. As denominações [[Protestantismo|protestantes]] afirmam que, na [[Europa]], o [[catolicismo]] substituiu as religiões [[paganismo|pagãs]] ao longo da [[Idade Média]], conservando a prática da adoração de ídolos e adaptando-a ao novo sistema religioso. Dizem os adeptos da ''[[Reforma]]'' que ao invés de imagens de deuses, passou-se a manufaturar imagens de santos cristãos, atribuindo-se a eles mais ou menos as mesmas funções dos ídolos pagãos.
Já, os [[catolicismo|católicos]] e [[Igreja Ortodoxa|ortodoxos]], afirmam que a [[veneração de imagens]], legitimada pelo [[Segundo Concílio de Nicéia]], não pode ser confundida com [[idolatria]]. As imagens, para eles, são meras representações daqueles a quem as orações são direcionadas, servindo para despertar a fé, concentrar a atenção e afervorar a piedade. Seriam como fotos de um ente querido.
 
{{esboço-religião}}
 
[[Categoria:Conceitos religiosos|Idolo]]
 
O ídolo tem uma função, que actua como estímulo de uma qualquer tarefa ou simples acto que se procura realizar. O ídolo é motivo de se querer conhecer e identificar aquilo ou aqueles que realizam o nosso virtual esforço real, em vez de nós próprios; ou sem que tenhamos de despender mais energia, mais força, mais atenção, mais inteligência e mais conhecimento, para atingirmos o objectivo que ansiamos atingir com sucesso.