Decapitação de João Batista: diferenças entre revisões

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O destino final da cabeça de João é difícil de determinar. [[Nicéforo Calisto Xantópulo|Nicéforo]]<ref>Nicephorus, ''Ecclesiastical History'' I, ix. See [[Patrologia Graeca]], cxlv.-cxlvii.</ref> e [[Simeão Metafrástes]] dizem que Herodias a enterrou a na fortaleza de ''Machaerus'' (em concordância com Josefo). Outros escritores dizem que ela foi enterrada no palácio de Herodes em Jerusalém. Ali ela foi descoberta durante a época de Constantino e foi, secretamente, levada para [[Emesa]], na [[Fenícia]], onde ela foi novamente escondida em um lugar que permaneceu secreto até que a localização foi novamente revelada milagrosamente em 452/3.
 
=== Cabeça de São João Batista ===
Com o passar dos séculos, houve muitas discrepâncias nas várias lendas e nas histórias de diversas supostas relíquias no mundo cristão. Diversos locais diferentes reivindicam a posse da cabeça de João Batista. Entre os vários, estão<ref name=Worlds>''Lost Worlds: Knights Templar'', July 10, 2006 video documentary on [[The History Channel]], directed and written by Stuart Elliott</ref>:
* A tradição muçulmana mantém que a cabeça de João foi enterrada na [[Mesquita dos Omíadas]], em [[Damasco]]. O [[papa João Paulo II]] visitou a tumba de João Batista ali em sua visita à [[Síria]] em abril de 2001.
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* Um relicário na [[Residenz]], em [[Munique]], está marcado como contendo o crânio de São João Batista<ref>{{cite web|last=Hooper|first=Simon|title=Are these the bones of John the Baptist?|url=http://www.cnn.com/2010/WORLD/europe/08/12/bulgaria.john.baptist.relics/index.html|publisher=Cable News Network. Turner Broadcasting System, Inc.|accessdate=31 August 2011|date=30 August 2010}}</ref>.
 
=== Outras relíquias ===
Acredita-se que diversas outras relíquias de João Batista existam, inclusive as seguintes:
* De acordo com a tradição, [[Lucas Evangelista|São Lucas]] foi até a cidade de Sebaste e lá se apoderou da mão direita do Precursor (a mão que batizou Jesus) e a levou para [[Antioquia]], sua cidade natal, onde ela realizou milagres. Reporta-se que a relíquia era exposta aos fiéis durante a festa da [[Exaltação da Cruz]] (14 de setembro). Se os dedos da mão estivessem abertos, interpretava-se como um sinal de um ano de abundância, se fechados, como de colheitas pobres (1 de setembro era o início do [[ano litúrgico]] e da estação das colheitas).