Secularidade: diferenças entre revisões
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São [[Josemaria Escrivá de Balaguer]] sugeria: “Com a tua conduta de cidadão cristão, mostra às pessoas a diferença que há entre viver triste e viver alegre; entre sentir‑se tímido e sentir‑se audaz; entre agir com cautela, com duplicidade – com hipocrisia! —, e agir como homem simples de uma só peça. — Numa palavra, entre ser mundano e ser filho de Deus”<ref>Sulco, n.º 306</ref>. Secularidade, portanto, é amor ao mundo redimido. Mundanismo, porém, é amor ao pecado. Mas o verdadeiro homem não precisa pecar para ser homem<ref>Cf. BENTO XVI, Homilia, 8/12/2005: “Manifesta-se em nós a suspeita de que uma pessoa que não peque de modo algum, no fundo, seja tediosa; que falte algo na sua vida: a dimensão dramática do ser autônomo; que faça parte do verdadeiro ser homem, a liberdade de dizer não, o descer às trevas do pecado e o desejar realizar sozinho; que somente então seja possível desfrutar até ao fim toda a vastidão e a profundidade do nosso ser homens, do ser verdadeiramente nós mesmos; que devemos pôr à prova esta liberdade também contra Deus, para nos tornarmos realmente nós próprios. Em síntese, pensamos que o mal no fundo seja bem, que dele temos necessidade, pelo menos um pouco, para experimentar a plenitude do ser. Julgamos que Mefistófeles, o tentador, tem razão, quando diz que é a força “que deseja sempre o mal e realiza sempre o bem” (J.W. v. Goethe, Fausto I, 3). Pensamos que pactuar com o mal, reservando para nós mesmos um pouco de liberdade contra Deus, em última análise, seja um bem, talvez até necessário. Contudo, quando olhamos para o mundo à nossa volta, podemos ver que não é assim, ou seja, que o mal envenena sempre, que não eleva o homem mas o rebaixa e humilha, que não o enobrece, não o torna mais puro nem mais rico, mas o prejudica e faz com que se torne menor.”</ref>.
==Usos vulgares
A
*''Autoridade
*''Educação
*''Estado
*''Cultura
*''Música
*''Organizações
==Conceitos Relacionados==
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