Neoísmo: diferenças entre revisões

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A palavra "neo" provém do grego, não do latim.
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O '''neoísmo''' (Do [[latimgrego]] ''neo'' = "NOVOnovo") é o conceito nascido da necessidade de ponderar e afetar não somente o meio em que se vive mas o livre fluxo de interações do [[ser humano]] para com o mundo em que vive e do próprio mundo para com o ser humano e todas as formas de vida e coabitação individuais, cabendo a este estabelecer suas prioridades, periodicidades e reciprocidades. Após todas as [[ideologias]], métodos de aplicação prática no mundo, e manuais de co-relação inter-individuais, o neoísmo traz uma nova possibilidade de enfrentamento e embate incisivo com a realidade e o mundo como o imaginamos através de uma forma coagida de [[livre associação]], proposta por pelo idealista [[Carlo Cafiero]] e reiterada pelo escrito [[Julio Cortázar]]. O ministro francês [[Émile Combes]] foi o primeiro ser vivo a aplicar o neoísmo na prática diária instituída politicamente como um encargo governamental, através de um estratagema justo e pacífico.
 
A doutrina neoísta tem como objetivo primordial exercer confabulações objetivas na organização estrutural da mente do indivíduo (método este deteriorado e reconstruído a partir das pesquisas práticas de [[Karl Theodor Jaspers]] e [[Carlo Tamagnone]]) a fim de através de uma subversão da linha [[existencialista]] trazer a tona da consciência individual uma realidade como um meio prático de se exercer aquilo que chamamos de existência terrena ou metafísica institucional, uma leve variação do modelo proposto pelo filósofo [[Andrónico de Rodes]]. [[Émile Zola]] experimentou o neoísmo na literatura com o [[romance experimental]], reinaugurando uma prática oriunda de pesquisa e metódica científica. O escritor [[John Dos Passos]] já previa a putrefação capitalista proposta pelo falecimento do romance na literatura, provocando uma convulsão categórica com seus romances experimentais, baseados em suas experiências catastróficas durante a [Guerra Civil Espanhola]], que presenciou em parceria com o escritor [[Ernest Hemingway]], com o qual teve atritos e perdeu toda a amizade constituída durante anos, após atravessar períodos de turbulência social, em festas democráticas, socialistas ou comunistas. O casal de amigos permaneceu fiel a lembrança citada por Dos Passos durante sua estadia na França, transcrita em seu livro "Memórias Informais". No livro "O ponto de ruptura", de [[Stephen Koch]] , estão expostas as grandes causas da ruptura da amizade entre os dois escritores, além de toda a parafernália técnica que levou um dos escritores ao suicídio perfazendo um simulacro parricida a partir de uma ostentação bélica da morte de seu próprio pai e de uma carta de sua mãe, conforme ostentou Heminghway por toda sua vida.