Iwane Matsui: diferenças entre revisões

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Após a [[Rendição do Japão]], Matsui foi julgado pelo Tribunal Militar Internacional para o Extremo Oriente, pela sua inação durante o abate de Nanquim. Matsui expressa vergonha para o abate de Nanking, mas indiretamente culpou o príncipe Asaka Yasuhiko e Tenente-General [[Yanagawa Heisuke]], comandante do 10º Exército, os assassinatos, por não prender os homens sob seu comando direto. Matsui afirmou que alguns oficiais riram quando manifestou indignação pelo ocorrido, e que ao encontrar-se enfermo, ele não poderia intervir.
 
Em 1948, o Tribunal considerou que Matsui não estava o enfermo suficientemente para não ter tentado parar a matança, e que ele era consciente do que aconteceu em Nanquim. O Tribunal considerou-o culpado de crimes de guerra e foi enforcado em dezembro na Prisão de [[Sugamo]], na mesma cerimônia em que ele foi enforcado, o ex-primeiro-ministro [[Hideki Tojo]].
 
Seu nome foi incluído no Livro das Almas do [[Santuário Yasukuni]], que é tão venerado indiretamente, o que provocou protestos em todo o mundo, especialmente na China.